Acordo Ortográfico - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Questões relativas ao Acordo Ortográfico.

Agradeço, antes de mais, a leitura atenta que Francisco Miguel Valada fez do meu texto. Não pude deixar de reparar que, ao comentá-lo, digamos assim, cumpriu escrupulosamente todas as regras do Acordo de 1945 e acertos seguintes, embora me não conste que, não o fazendo, fosse submetido a algum tipo de punição.

Na sua edição de 12/05/2010,1 o Ciberdúvidas da Língua Portuguesa chamava a atenção para um artigo da sua consultora Edite Prada [cf. "Acordo ortográfico: uma visão global"]2.Não fora es...

A adoção do Acordo Ortográfico na agência Lusa

Intervenção com base nas notas a seguir transcritas do então diretor de Informação da Lusa sobre o processo de adoção do Acordo Ortográfico na agência de notícias portuguesa, em Vigo, numa iniciativa conjunta da delegação do Instituto Camões na Galiza e da Porto Editora, a 17 de abril de 2010.

[É com agrado que estou aqui para] falar do Acordo Ortográfico, um assunto que tem para mim, não só como pessoa, mas como profissional, um importância determinante.

Artigo de D´Silvas Filho, comentando as decisões da Conferência Internacional sobre o Futuro da Língua Portuguesa no Sistema Mundial, dia 31 de Março, em Brasília.

«O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa não prevê a elaboração de vocabulário ortográfico comum, mas apenas de um vocabulário comum das terminologias científicas e técnicas, cuja existência, nos termos do Acordo, não está posta como condição prévia à sua aplicação.»

D’Silvas Filho estabelece aqui o que (não) deve ser seguido na elaboração de um vocabulário ortográfico da língua portuguesa (VOLP), em Portugal, à luz das novas regras do Acordo Ortográfico (AO) de 1990. Críticas e recomendações ao que já foi publicado, neste ...

D´Silvas Filho argumenta que a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 não depende da prévia publicação de um vocabulário comum, que não deixa de ser necessário e urgente. Artigo disponível na página pessoal do autor.

1. Definição de Vocabulário Comum. Necessidade. Realização

Que estudos linguísticos sustentam o Acordo Ortográfico? É esta a pergunta-argumento de Francisco Miguel Valada em resposta a José Mário Costa.

São diversos os argumentos a favor do Acordo Ortográfico de 1990 (AO 90), mas todos partilham uma característica comum: são rebatíveis, quer no plano retórico, quando de retórica se alimentam, quer no plano factual, quando...

Uma resposta de Vasco Graça Moura a Vital Moreira, sobre a obrigatoriedade legal de aplicação do Acordo Ortográfico.

Réplica ao artigo "Os ii do Acordo Ortográfico, ponto por ponto", in jornal Público de 11 de Janeiro de 2010.

 

Duas cartas, dos leitores Jorge Guimarães, de Oeiras, e António Rebelo de Carvalho, de Londres, aqui publicadas em 6 e 7 de Janeiro p. p. — assim como um artigo de Francisco Miguel Valada ["Os ii do Acordo Ortográfico, ponto por ponto", publicado também no passado dia 7] — ripostaram ao meu artigo "Alguns pontos nos ii sobre o Acordo Ortográfico" ["Público" de 4/1/2010].

O texto do Acordo não é regulador, não uniformiza e vai introduzir muitas confusões na sua aplicação. Francisco Miguel Valada reitera os pontos da argumentação anti-Acordo, em resposta a um artigo de José Mário Costa.