«João Félix e um João Feliz só se distinguem segmentalmente pela vogal da primeira sílaba dos respectivos apelidos. A pronunciação de Félix é uma excepção linguisticamente justificada. No entanto, soube há pouco tempo, o próprio João Félix, apesar de lhe terem indicado a regra, adopta a pronunciação que vai contra a norma (final /ks/).»
Observações de Francisco Miguel Valada, publicado no suplemento Ipsílon do jornal Público no dia 28 de julho de 2023, acerca de algumas incoerências na pronúncia de nomes próprios e da postura de determinadas figuras em relação ao Acordo Ortográfico de 1990. O texto segue a norma ortográfica de 1945.