«Pelo que li, Jorge Ferreira está de consciência tranquila quanto
aquela arbitragem que fez no jogo Paços [de] Ferreira-Benfica.»
A Bola, 26 de fevereiro de 2016, p. 43.
Não é «aquela arbitragem» mas «àquela arbitragem». (...)
«Pelo que li, Jorge Ferreira está de consciência tranquila quanto
aquela arbitragem que fez no jogo Paços [de] Ferreira-Benfica.»
A Bola, 26 de fevereiro de 2016, p. 43.
Não é «aquela arbitragem» mas «àquela arbitragem». (...)
Comentário que a deputada Edite Estrela deixou no Facebook (manteve-se o título original), contestando a crónica "Calem-se!", de Miguel Esteves Cardoso.
O professor universitário português Luís Aguiar-Conraria contesta a crítica que Miguel Esteves Cardoso faz à fórmula «portuguesas e portugueses» e a expressões semelhantes, como estratégia para evitar o masculino genérico («portugueses»), tido por sexista. Texto publicado no portal Observador no dia 17 de fevereiro de 2016 (manteve-se o título do original).
[Sobre esta mesma controvérsia, vide, ainda: Elas são eles e elas são elas?, da autoria da professora Edite Estrela.]
O escritor Miguel Esteves Cardoso critica a expressão «portuguesas e portugueses», que atualmente substitui com frequência o uso genérico de «portugueses», tido por sexista. Crónica publicada no jornal "Público", em 12/02/2016.
Na sequência de o político e historiador português Pacheco Pereira (P. P.) ter declarado que o Acordo Ortográfico de 1990 provoca "um abastardamento da língua", a linguista Maria Helena Mira Mateus, professora catedrática jubilada da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, escreveu o artigo que aqui se disponibiliza e que foi originariamente publicado no jornal português Público (17/02/2016).
«Antes de ser acessor de Cavaco, David Justino foi ministro da Educação de Durão Barroso.»
Público, 14/02/2016, p. 9.
Se o jornalista que legendou a imagem já tivesse sido assessor de imprensa, por certo não escreveria "acessor"…
Falava-se de exames, de ensino, de retenções, de dificuldades em língua portuguesa, da necessidade de ditados para conhecer e fixar a grafia, e eis senão quando aparece a legenda: «A partir do momento em que acaba o ciclo dos primeiros quatro anos, ou o aluno sabe, ou vai andar cocho» ("Princípio da Incerteza", RTP3, 13-02-2015), (...)
A errada pronúncia na rádio e de televisão portuguesasdo apelido do jovem futebolista do Benfica Renato Sanches – como se se tratasse de um mexicano ( logo, "Sánchez", com z) –, assinalada neste apontamento do jornalista João Querido Manha .
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