Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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O que o feminismo e o nazismo (não) têm em comum
Da forma ao conceito

A aproximação entre o feminismo e o nazismo feita numa polémica cadeira de mestrado da Faculdade de Direito de Lisboa* justifica a reflexão da professora Carla Marques sobre o que estas palavras têm em comum e sobre o que as afasta.

 

*Cf. Faculdade de Direito abre “processo de inquérito” a professor que compara feminismo ao nazismo

 Como se não bastasse a maldita covid!...
A anglicização da campanha antipandemia em Portugal
...E nenhum ex-dirigente ensina o atual líder do CDS?
... no uso humanohumanitário

Como é a enésima vez que o novo e jovem líder tropeça na incorreção, fica aqui o pedido "para dentro" do CDS...


Medo e meticuloso
Sentimentos dos tempos que correm

Medo é um dos sentimentos dominantes neste regresso à escola e ao trabalho ao qual se associa o adjetivo meticuloso, que poderá servir como uma forma de controlar o medo dominante. 

Uma crónica da professora Carla Marques emitida no programa Páginas de Português, na Antena 2, do dia 20 de setembro de 2020.

Uma conversa entre uma jornalista portuguesa <br> e uma ministra espanhola... em inglês!?
Entrevista no Jornal da Tarde da RTP1

A deslocação a Lisboa da ministra dos Negócios Estrangeiros de Espanha foi pretexto de várias entrevistas de Arancha Gonzalez Laya. Foi o caso da televisão pública portuguesa... feita em inglês!

 
A escola e a cidadania
Da história da palavra cidadania à sua importância na educação

«(...) [A] cidadania é, como a norma linguística, uma ferramenta de mobilidade social, que deve ser fornecida pela escola aos estudantes, pois nem todos a elas têm acesso em casa», sustenta a linguista Margarita Correia a propósito da polémica desencadeada em Portugal à volta da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento do currículo escolar não universitário.

Um artigo publicado em 19 de setembro de 2020 no Diário de Notícias que aqui se disponibiliza com a devida vénia.

Se ‘tiver’ preocupado com a língua, não leia isto!
Atropelos ao português mais básico

A confusão entre o verbo estar e o seu uso oralizante fica bem patente neste texto divulgado num meio de comunicação em linha, a partir de um vídeo de animação da GNR, onde se revela um absoluto descuido com a língua. 

Os mundicordiosos
Um neologismo para a busca de um mundo harmónico

A propósito da 75.ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, que começou a 16 de setembro de 2020 e se realizou pela primeira vez em modo virtual, por causa da pandemia de covid-19, o historiador Rui Tavares propõe interpretar uma palavra de Santo Agostinho, mundicordes como marca do anseio por um mundo menos caótico. Crónica publicada em 16 de setembro de 2020 do jornal Público.

O covidioma
Das máscaras aos álcoois-géis

«A Covid-19 afectou profundamente a nossa economia, mas – pormenor muitas vezes negligenciado – também a nossa linguagem.» A propósito do uso de máscara e dos álcoois-géis, Ricardo Araújo Pereira, nesta crónica publicada no suplemento Sete da revista Visão do dia 10 se setembro, aborda o tema do vocabulário do chamado «novo normal». Mantém-se a ortografia do original, a qual é anterior à norma em vigor.

Palavras no bisturi
A evolução linguística de termos médicos

«Pode dizer-se sem rir palavras como piloro, úvula, cóccix, genuvalgo, ovócitos, eritrócitos, hepatócitos e movimentos peristálticos?» Com esta provocação, o jornalista brasileiro Ruy Castro abre a sua crónica, onde aborda a evolução linguística de termos médicos como cotovelo, tíbia, pomo de adão ou trompas de falópioArtigo publicado em 12 de setembro no Diário de Notícias.