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W

Todas as palavras iniciadas pelo W são de origem estrangeira ou, quase sempre, de entrada recente no Português. Casos de <B<WAD (mineral de magnésio), wagneriano, walkman, washingtoniano,wellingtoniano, western, whisky (já com a variante aportuguesada de UÍSQUE), workshop, etc. Ou em substantivos formados de nomes estrangeiros como darwinismo/darwinista. O W também é utilizado no vocabulário geográfico de origem estrangeira, como Wellington ou Washington. Passa-se o mesmo com as palavras começadas e/ou com o K, como, por exemplo, Kuwait. Cf. letra W.

Foram as formas usadas em Portugal durante a vigência do Acordo Ortográfico de 1945. Com a adoção do Acordo Ortográfico de 1990, deverá escrever-se Ártico e Antártico.

Palavra inglesa sem equivalente em Português, do domínio universal. Deve ser usada em itálico (zoom) ou entre aspas ("zoom"). No Brasil, usa-se o aportuguesamento zum, que dispensa aspas (cf. Dicionário Houaiss).

... aportuguesamento do francês zigzag (e não "zig-zag)".

...ou zangão (cf. Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências e Dicionário Houaiss; ver também Rebelo Gonçalves, Tratado da Ortografia da Língua Portuguesa, 1947, pág. 167).

IANQUE é o vocábulo já aportuguesado.
A grafia portuguesa é trupe.

Feminino e não masculino. De (a) «síndrome da imunodeficiência adquirida». Termo já substantivado na língua portuguesa: portanto, com minúscula («a sida»). No Brasil optou-se pela sigla AIDS, da palavra em inglês: "Acquired ImmunoDeficiency Syndrome". Cf. BARBARISMOS.

Forma aportuguesada de "record"; pl.: recordes Cf. NEOLOGISMOS.

[Algumas expressões latinas mais utilizadas, que se pronunciam à portuguesa: ad hoc –- para isso, para tal fim, de propósito; a posteriori  –  pelas razões que vêm depois; a priori – pelas razões anteriores; deficit  – falta; défice; saldo negativo num orçamento; ex aequo  – com igual mérito; facies  – aspeto, semblante, expressão; grosso modo – de modo grosseiro, por alto, pouco mais ou menos; honoris causa – a título de honra; ibidem – aí mesmo (quando se faz uma citação de um livro já citado); idem  –  o mesmo; in loco  – no lugar, no mesmo lugar; ipsis verbis  – pelas mesmas palavras; lapsus linguae – lapso de língua (para justificar uma falta); lato sensu  – em sentido lato; motu proprio  – espontaneamente; per capita –  por cabeça; sine die – sem dia, sem data fixa, pronunciando-se /siné dié/; sine qua non  — condição (sem a qual, não) indispensável; statu quo  – o estado em que as coisas estão; stricto sensu  – em sentido estrito; superavit  – saldo positivo, excesso; urbi et orbi  – por toda a parte (à cidade e ao mundo); numerus clausus – número fechado, limitado].

Cf.  VirtutisDiscipulus

Já aportuguesada: JINES. Cf. NEOLOGISMOS.

Segundo a norma ortográfica de 1945, ss palavras compostas com este prefixo levam hífen, quando o segundo elemento começa por vogal, h, r ou s: [infra-som, infra-estrutura; infravermelhos]. Com a entrada em vigordo Acordo Ortográfico de 1990, e segundo a Base XVI, o prefixo infra- (e todos os prefixos ou elementos prefixais com o mesmo contexto ortográfico, isto é, terminados na letra a-) passaram aglutinar-se sempre com o elemento seguinte, sem hífen, excepto se este começar por a (ex.: infra-assinado) ou h (ex.: infra-humano). No caso de o elemento seguinte começar por r ou s, essas consoantes devem ser dobradas (ex.: infrarrenalinfrassom). Cf. Os elementos de composição nano- , micro-, macro-, infra- +FEN.

Na norma ortográfica  de 1945, as regras do emprego do hífen eram numerosas e das mais complexas da língua portuguesa (por analogia, serve igualmente para formar novas palavras: pluriemprego, neomodernistas). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 elas forarm mais simplificadas, conforme o estabelecido nas suas Bases XVXVI e XVII. Cf. Emprego do hífen

Forma aportuguesada: GUETO. Pode ter significação pejorativa: "ghetto homossexual", "ghetto intelectual".

Os nomes que exprimam «proveniência» ou «naturalidade» grafam-se com minúsculas e, no caso dos compostos onomásticos, levam sempre hífen. [Exemplos de casos normalmente mal empregados: afegão, albicastrenseazerbaijanês (ou, também, azeri), calipolense (de Vila Viçosa), cingalês, corso, famalicensefijiano (e não "fidjiano"), freixenista, gibraltino, lituano, milfontense, nicaraguano (= nicaraguense), panamense, paranaense, penafidelense, picuense, ponta-delgadense, são-luisense (ou ludovicense), são-tomense (ou sã-tomense), sariano, tangerino, turinês, vila-franquense, viseensezimbabuense ( ou zimbabuano)].

Evitáveis, sobretudo se há a palavra correspondente em português vernáculo. Cf. PROPRIEDADE. [Vide Guia Essencial da Língua Portuguesa para a Comunicação Social, de Edite Estrela e J. David Pinto Correia.]

Forma aportuguesada de "cricket". Cf. NEOLOGISMOS.
Forma já aportuguesada, em vez do galicismo "controle"/ "contrôle". Cf. NEOLOGISMOS.

Em inglês. Forma aportuguesada: cartune (cartunista). Cf. NEOLOGISMOS.