Na frase «O segundo rei de Portugal foi D. Sancho I [primeiro]», segundo é um adjetivo numeral. E em «D. Sancho I [primeiro]»? Neste caso, primeiro é qualificativo, ou numeral?
Em «D. João II» (segundo), segundo é um adjetivo numeral, ou qualificativo?
Isso pertence à classe de palavras dos pronomes demonstrativos?
A locução «isto é» se enquadra em qual classe morfológica? E tem qual sentido semântico?
Gostaria de saber se, ao escrever-se num artigo municípios, o mais correcto é fazê-lo com caixa baixa ou alta.
A minha pergunta é: na frase «Gostava de ver um filme, mas nenhum me agrada», nenhum entende-se como quantificador, ou como pronome indefinido?
Outra pergunta é: qual a diferença entre quantificador e pronome indefinido?
Podem os valores percentuais corresponder a quantificadores numerais?
Um aluno está a escrever no quadro. O professor diz-lhe:
«O que está para aí a escrevinhar há tanto tempo?»
Como se deve classificar morfologicamente «para aí» neste contexto?
Vendo a resposta 29 518, observei que alerta pode também empregar-se como adjetivo. Ora, o famoso gramático Napoleão Mendes de Almeida já asseverava no seu Dicionário de Questões Vernáculas que alerta, entre outras funções, pode usar-se como adjetivo e, portanto, pode e deve flexionar-se no plural. Como, então, poderá manter-se o ensinamento da invariabilidade dessa palavra? Ter-se-ia enganado o professor Napoleão?
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