Gostaria de saber se, ao pronunciar o c da palavra flectir, estou a cometer um erro. Isto porque, num exercício de transcrição fonética, transcrevi o som k, e a professora disse-me que estava errado. Fiquei confusa!
É correcto o uso do termo <b>inalatória</b> para designar a possibilidade de transmissão de uma doença, ou deve dizer-se «via aerógena» ou «via respiratória»?
Quando a expressão «por sinal» é usada, o que exatamente ela quer dizer?
Exemplo: «Por sinal este produto custará um real.»
Qual a pronúncia correcta da palavra "ipod" em português? Antecipadamente agradeço a vossa resposta.
Gostava de saber o seguinte: na frase «Trata-se de uma tempestade», que tipo de predicado temos – verbal ou nominal? E «de uma tempestade» que complemento é?
Obrigada.
Gostaria de saber se «magnanimamente» está correcto e porquê. Antecipadamente grata.
Tem estado na moda nos últimos anos a expressão «quem de direito», utilizada no sentido de «quem é responsável por» ou «a quem concerne uma questão».
Ouço recorrentemente frases como «pergunta a quem de direito» e outras do mesmo estilo. Apesar de perceber o significado da expressão, não percebo a sua construção (sem verbo) nem sei se estará correcta em português.
Queiram por favor fazer a gentileza de me esclarecer estes dois pontos.
Muito obrigada.
Depois que li o artigo no Correio Brasiliense, de 16 de Dezembro p. p., voltei a ficar em dúvida quanto à correção em usar a palavra operacionalizar. Eis a transcrição do Correio Brasiliense – Sábado, 16 de Dezembro de 2006 «... pérolas. Por exemplo, o neoverbo disponibilizar. É como ele diz: se você me oferecer, me der, me vender, me emprestar, talvez eu até venha a topar. Mas se insistir em disponibilizar, nada feito. Ou, se estiver contando comigo para operacionalizar algo, vou logo avisando: tire o cavalinho da chuva. Não operacionalizo nada para ninguém. Se quiser eu monto, realizo, aplico, ponho em operação. E se pedir com jeitinho, até implemento, mas operacionalizar, jamais! Também não agilizo coisa alguma. Nunca agilizei nada. Está lá no meu currículo...»
Agradecia que me pudessem esclarecer sobre a regra que determina a utilização da forma «de que», que parece ter-se generalizado sem limites.
Diz-se «dois gémeos» ou «um par de gémeos»?
Dou como exemplo a seguinte frase: «Os pais já nem pedem um rapaz, queriam era um par de gémeos.»
Está correcta ou incorrecta?
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