Rosa-cruz
Pretendo saber como deve ser feito o plural de rosa-cruz.
Já me disseram que não forma plural porque é uma ordem ou confraria.
Já me disseram que o plural seria rosas-cruzes (2 nomes, 2 plurais).
Já vi escrito rosa-cruzes.
Por favor, qual é a vossa opinião?
Obrigado.
A expressão fixa «em tempos idos»
Diz-se «em tempos idos», ou «nos tempos idos»?
Contração ou não: «em nome de», «no nome de»
Sabemos que a contração entre artigo e preposição é um recurso bastante utilizado na língua portuguesa. Por exemplo, a preposição em associada aos artigos o e a pode resultar nos termos no e na, respectivamente. Contudo, ultimamente tenho observado a não utilização deste recurso gramatical em alguns textos e discursos, principalmente antecedendo a expressão «nome de», com o sentido de representar algo ou alguém. Por exemplo, «Venho em o nome do Estado brasileiro declarar guerra ao seu país...» em vez de «Venho no nome do Estado brasileiro declarar guerra ao seu país». A não utilização da contração em expressões do tipo poderia ser justificada por eufonia, tendo em vista que a expressão «no nome», repetiria a sílaba no.
Gostaria de saber o seu ponto de vista sobre o correto emprego da contração neste contexto (obrigatório ou facultativo). Reforçando, só achei estranho porque antigamente todos os textos traziam contração e, a partir de algum tempo, não vejo mais (neste contexto específico de «em o nome de»).
A regência do verbo ingressar
A minha dúvida é a seguinte: utiliza-se «ingressar a», ou «ingressar na»?
Obrigada.
«De coração»; sintagma preposicional classificador
Gostaria de saber se, na expressão «abraço de coração», a parte «de coração» é uma locução adjetiva que significa «cardíaco».
Obrigado!
A pronúncia e a grafia de fisioterapia
"Fisioterapia" ou "fisioterápia"?
Maria João Oliveira
Plural de apelidos ingleses
Depois de ler os esclarecimentos prestados pela equipa do Ciberdúvidas em respostas anteriores acerca do plural de apelidos (nacionais ou estrangeiros), continuo com uma dúvida: se optar por fazer o plural de um apelido estrangeiro, devo seguir as regras da língua de origem para realizar esse plural?
Por exemplo, para Lynch, «os Lynches», ou «os Lynchs»? E para Flaherty, «os Flaherties», ou «os Flahertys»?
Muito obrigada pela vossa constante disponibilidade.
Os dígrafos na translineação: pássaro
Foi já aqui referido que «as sílabas de carro são ca-rro (o dígrafo rr equivale a uma consoante). Mas, na mudança de linha, deve ficar um erre no final da linha e o outro erre no início da linha seguinte».
Foi também [aí] referido que «se separam as letras com que representamos os dígrafos rr, ss, sc, sç, xc:
car-ro, pás-sa-ro...»
Então afinal? O que eu percebi da primeira frase é que a divisão silábica de pássaro, por exemplo, faz-se pá-ssa-ro, mas, se fizer a translineação (mudança de linha), é que separo as sílabas? "pás-sa-ro"? É isso?!
Obrigada.
Autoafirmar-se é redundante?
É comum ouvirmos a expressão «fulano se autopromoveu», «sicrano quer se autoafirmar», etc. É correto o uso de auto + se + verbo?
O verbo requerer
Por que rever se conjuga «ele reviu» no pretérito perfeito, com terminação igual à do verbo ver, mas requerer se conjuga «ele requereu», ao invés de «ele "requis"»? Tem algo a ver com o fato de que requerer e querer, ao contrário de rever e ver, não têm significados relacionados?
Obrigada desde já!
