A questão que apresenta prende-se com um uso da língua que é diversificado e que, por isso, permite mais do que uma realização, mesmo se o sentido global não coincide totalmente.
Numa pesquisa Google, cheguei à mesma conclusão que chegara intuitivamente, ou, mesmo, em conversação com outros falantes: ambas as expressões se utilizam, havendo, no entanto, uma clara preferência por «tocar a campainha».