Tem razão, essa construção, que resulta do cruzamento das outras duas, não está correcta.
Importa salientar que a construção «pedir que» é preferível a «pedir para», uma vez que quem pede — pede algo, logo, a sintaxe do verbo pedir exige um complemento directo, que, numa frase complexa, é a oração iniciada por que.
Logo: «Ele pediu que a chama não passasse no Tibete», equivalente a «Ele pediu algo» ou «Ele pediu isso».