No Brasil, vários autores sustentam que é indiferente a próclise (pronome antes do verbo) ou a ênclise (pronome depois do verbo) com sujeito explícito, no seu caso: «Pedro», «eu», «a cor azul». Também podemos assinalar que no Brasil há a sensação de que o pronome depois do verbo torna a oração muito mais formal, mais solene.
A opção pela ênclise seria a única possível em Portugal nas frases apresentadas, por não haver fator de próclise (palavras ditas atrativas, como conjunções, palavras de sentido negativo, etc.).