Segundo Luiz Autuori e Oswaldo Proença Gomes (Nos Garimpos da Linguagem, Rio de Janeiro, Livraria S. José, 4.ª edição), os gentílicos respeitantes a Meca são: mecano, mequense. Quanto a Medina, regista-se o gentílico medinense, que, segundo o Dicionário Houaiss, se aplica ao natural ou residente de Medina (Minas Gerais), mas que pode também designar o natural ou o habitante de Medina, na Arábia Saudita; Rebelo Gonçalves, no seu Vocabulário da Língua Portuguesa, também acolhe medinês, como adjectivo e substantivo. Todas as formas aqui mencionadas se podem usar quer como substantivos quer como adjectivos.