Pode dizer das duas maneiras, embora haja pequenos contrastes semânticos entres as duas frases.
Assim, em ambas, recorre-se ao advérbio quase para atenuar o compromisso do enunciador com a verdade do conteúdo da oração subordinada («existem outras marcas de roupa»). O advérbio pode ser encarado como uma estratégia para não dar ao enunciado caráter de imposição.
No primeiro caso, o uso do imperfeito aparece como alternativa ao condicional (na terminologia brasileira, futuro do presente) («eu quase que juraria»), ocorrendo, por exemplo, num contexto como «Eu quase que jurava/juraria que existem outras marcas de roupa, apesar de me dizeres que não». O uso do imperfeito ou do condicional atenua ainda mais a força (ilocutória) do verbo jurar, face a um interlocutor eventualmente em desacordo com o sujeito do enunciado.
No segundo caso, o presente do indicativo indica apenas que o compromisso do enunciador com o que declara seria total, se não fosse a ocorrência de quase, que modera a força esse juramento.