Encontra «conclusões complementares ao Acordo de 1931» no Portal da Língua Portuguesa (um serviço do ILTEC).
Relativamente à reforma ortográfica de 1911, há a reter a referência Bases para a Unificação da Ortografia, Lisboa, Imprensa Nacional, 1911.
Encontra a lista completa de referências em Ortografia – Tratado/Estudos/Artigos.
N.E. – Desde cedo, os jornais da época noticiaram e comentaram esta primeira iniciativa de normalização e simplificação da escrita da língua portuguesa. Por aí pode acompanhar-se a preparação de impressores e tipógrafos para receber a reforma em vigor desde 1911; por aí perpassa o terçar de armas a favor de e contra, que chegou a ser impugnado por petição coletiva; e por aí se percebe que a liça em torno do mais recente Acordo Ortográfico de 1990 é o regressar de uma velha questão do princípio do século XX, em que entraram nomes como José Correia Nobre de França, Alexandre Fontes, Henrique Brunswick e os dos filólogos Aniceto dos Reis Gonçalves Viana e Cândido de Figueiredo, que assinaram cartas em Diário de Notícias e n' O Seculo. Intitulada “A Questão Ortográfica", Gonçalves Viana, relator da Comissão Oficial da reforma ortográfica de 1911, dirigiu uma a carta Rodolf Horner e uma outra a Cândido de Figueiredo (“A reforma ortográfica").
Cf. Ortographia escripta: como se escrevia antes do Acordo Ortográfico de 1911