Nos casos dos plurais de nomes e adjetivos terminados em -r e -z – mares, dores, rapazes, luzes –, considera-se que a vogal e constitui um segmento adicional para apoio da desinência de plural – diz-se que é uma vogal epentética –, pelo que pode afirmar-se que faz parte da desinência.
Já, com plurais de nomes e adjetivos terminados em -l, por exemplo, fáceis, a análise é feita de outro modo: o i é a realização fonética da consoante l, que faz parte do tema (fácil-).