Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Clara Boléo Revisora Lisboa, País 16K

Sempre ouvi dizer: «ou coisa que o valha», mas agora deparo-me com «ou coisa que lhe valha» escrito por um autor. À partida, acho que «lhe» deveria ser mais correcto. Mas, então, porque é que se generalizou «o valha»?

Obrigada!

Joaquim Vitorino Técnico de estatística Lisboa, Portugal 12K

É correcta a afirmação: «Ela (a empregada de limpeza) vai-me lá a casa duas vezes por semana»? A expressão «vai-me» não me soa bem!

Agradeço o esclarecimento.

Álvaro Faria A{#c|}tor Lisboa, Portugal 11K

Importuno-vos mais uma vez com uma pergunta sobre hífenes.

Julgo que deverá escrever-se "rato-de-biblioteca" (referindo-se a uma pessoa que passa a vida nas bibliotecas). Estou correcto?

Desde já, obrigado.

Yvone Matos Advogada Cuiabá, Brasil 4K

Como se chamava (nos anos 50/60) aquele pedaço retangular de papel com goma na parte de trás que se colocava nos cadernos e livros escolares para identificar o nome do dono. Não é etiqueta, nem rótulo. Tinha um outro nome. Qual é? Tentei me lembrar do nome, mas não consigo.

Agradecida.

Carlos Simões Docente do ensino superior Lisboa, Portugal 68K

Quando estou a redigir uma carta, ou documento, oficial de elevada importância/complexidade, gosto de usar um nível de escrita igualmente elevado, se bem que clássico. A minha dúvida prende-se com a forma de escrever as datas por extenso, com a formatação «Lisboa, aos xx dias de Abril de 2010». Esta forma é correcta? Em que situações é adequada?

Júnior Silva Advogado Sorocaba, Brasil 37K

Gostaria de saber qual a transitividade do verbo acreditar e do verbo esquecer e também porque está errada a seguinte frase:

«Acredita-se serem possíveis que as atividades laborais do mercado informal possam, num certo momento, propiciar a transição para o emprego assalariado formal.»

Jaime Branco Professor aposentado Samora Correia, Portugal 6K

Não me sinto muito à vontade na apresentação desta dúvida, mas o certo é que ela me assaltou o espírito e os amigos dicionários não conseguiram dissipá-la. Diz-se, por exemplo, que a «tacha de ignorância de Portugal é assustadora», e que «a taxa de desemprego bateu as previsões mais pessimistas». Mas porquê «tacha de ignorância» e «taxa de desemprego»?

Estive a ler variadíssimos artigos no Google e... fiquei pior, pois aparece quase indistintamente "tacha ou taxa de desemprego". Disse para comigo que afinal pensava que sabia alguma coisa da nossa língua e, numa expressão tão banal nos dias de hoje, eis que a hesitação e a dúvida se impuseram. Afinal sei mesmo pouco, mas considero que "taxa" é que está correcto!

A quem tiver dois minutos de paciência... os meus antecipados agradecimentos.

Isilda Monteiro Professora Matosinhos, Portugal 7K

Li a expressão «a fase ágrafa da criança», mas não consegui encontrar o significado do adjectivo; pelo contexto, depreendi que poderia ser a fase anterior à grafia, isto é, ao estado em que a criança ainda não sabe escrever; estarei certa?

Será possível esclarecer-me sobre o significado de ágrafa?

Obrigada.

Carlos Tavares Estudante Sintra, Portugal 10K

Escreve-se "Cancun", ou "Cancún", a cidade turística mexicana?

Obrigado.

Cátia Sofia Estudante Lisboa, Portugal 8K

Gostaria de saber em que grau se encontra o adjectivo extraordinário numa frase como a seguinte: «A moradia era extraordinária.» Será o grau normal, ou o superlativo absoluto?