Usando a conjunção pois será correcto aplicar uma próclise de seguida?
Ex.: «(...) pois me comprometi a fazê-lo.»
Grato pela atenção.
Gostaria de saber se a palavra (ou as palavras) "publi-reportagem" deve ser escrita com ou sem hífen.
Obrigada.
Poderíeis vós confirmar-me se franciliano é mesmo o gentílico (substantivo e adjetivo) português da região francesa da Ilha-de-França e de seus habitantes? Tenho-o encontrado em alguns sítios da Web em português, inclusive um que parece ser oficial do governo francês.
Outra indagação: o referido topônimo, na sua forma portuguesa, é hifenizado?
Muito obrigado.
Eu gostaria de saber como se chama em português correcto os "liquidators" (inglês), do russo ликвида́торы (likvidator), que foram os responsáveis por minimizar os efeitos do desastre de Chernobyl. Em espanhol chama-lhe "liquidadores", em português já vi "liquadatários", portanto não sei qual o melhor termo.
Muito obrigada.
Gostaria de saber se existe alguma diferença entre pergunta e questão. Se sim, qual é?
Obrigada.
Agradecia que me esclarecessem se se diz «uma das razões pelas quais» ou «uma das razões pela qual». Esta é uma estrutura equivalente a: «uma das alunas que foram à visita...», em que o verbo ir tem de ir para o plural, para concordar com o pronome relativo que, cujo referente é plural? Muito obrigada pelo esclarecimento.
Ensinamos aos alunos que pertencem à mesma classe as palavras que se podem substituir entre si no eixo paradigmático, mantendo a gramaticalidade da frase. Ora, o critério distributivo não é aplicável à classe dos quantificadores, uma vez que se podem comportar como determinantes (quantificadores existenciais, universais e interrogativos), mas também podem ter um comportamento misto, precedendo o nome ou substituindo o grupo nominal (quantificadores numerais). Se a distinção determinante/quantificador tem apenas uma base semântica, como evitar a mera memorização de definições (e de listas de palavras) no trabalho de explicitação com os alunos?
Já em relação aos pronomes indefinidos, o DT não fixou qualquer alteração relativamente à tradição gramatical, ao associar na mesma subclasse o uso pronominal dos determinantes indefinidos e dos quantificadores existenciais, universais e interrogativos. A base semântica, relevante para fixar a quantificação nominal, não foi aqui considerada.
Tenho, pois, as maiores dúvidas sobre a condução de um processo de observação que permita tirar conclusões e sistematizar as propriedades das classes e subclasses em apreço:
Determinante indefinido vs. pronome indefinido
Vieram [outros] alunos./Vieram [outros].
Mas... quantificador (existencial/universal) vs. pronome indefinido
Vieram [alguns] alunos./Vieram [alguns].
Vieram [todos] os alunos./Vieram [todos].
Sempre... quantificador numeral
Vieram [dois] alunos./Vieram [dois].
Espero ter conseguido explicar as minhas dúvidas. Obrigada pela atenção.
Em Acopiara, município do Ceará, existe um distrito cujo nome é "Trussu". Minha dúvida é a seguinte: é "Trussu" ou "Truçu" a maneira correta de grafar tal topônimo?
Muito grato!
Gostaria de saber qual a função sintáctica desempenhada pela expressão «Muitos mortos» na frase «Muitos mortos houve, entre eles D. Sebastião, na batalha de Alcácer-Quibir». Será sujeito nulo expletivo? Será complemento directo?
Agradeço desde já a vossa atenção e disponibilidade.
Gostaria de saber a origem e o significado da expressão «pouca terra, pouca terra», normalmente associada às viagens de comboios.
Obrigado.
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