Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Lucas Tadeus Oliveira Estudante Mauá, Brasil 3K

Qual é o correto: «andar em bando» ou «andar aos bandos»?

Lucas Tadeus Oliveira estudante Mauá, Brasil 10K

É certo afirmar que, em «Agora, o que não pode é esculhambar a gente, assim na cara dura», «agora» é conjunção? É correto esse uso?

João Guilherme Pereira Gonçalves Professor Abadim, Portugal 3K

Usa-se na minha região (Cabeceiras de Basto) o termo "curgidades" para referir as novas culturas da horta (alface, pepino, cebola, pimentos, tomates, ...).

Não encontro a palavra no dicionário, nem uma origem/derivação que justifique de forma clara o seu uso.

Solicito e agradeço, desde já, a sua opinião.

 

Lucas Tadeus Oliveira Estudante Mauá, Brasil 3K

Gostaria de saber um termo vernáculo para office boy? Sei só de contínuo, que já se usou bastante no Brasil mas hoje já não se usa.

Por que via esse estrangeirismo veio para o Brasil? Ele antecede o uso de contínuo?

Iago Nascimento Estudante de Direito Sergipe, Brasil 2K

Já vi muitas frases construídas com a expressão «é de um/uma», mas tenho dúvidas se é correto o seu uso.

Aqui mostro dois exemplos:

I – «O uso de meios ilícitos para obtenção de vantagens é de uma imoralidade imensa.»

II – «A falta de cuidados no tratamento às pessoas e aos animais doentes é de uma desumanidade sem tamanho.»

O uso da referida expressão encontra respaldo nos livros de língua portuguesa?

Grato.

Victor Linard Professor de Português Crato, Ceará , Brasil 2K

Na expressão «patente de produtos», esse elemento preposicionado «de produtos» exerce que função sintática?

Gostaria de saber também se o substantivo patente é concreto ou abstrato. E semelhantes a ele como marca, produto... são que tipos de substantivos: concretos ou abstratos?

Obrigado.

Joana Ribeiro Serviços linguísticos Leiria, Portugal 8K

Gostaria de ver esclarecida uma dúvida sobre o uso de "não-sei-quê".

Foi-me dito que se deve escrever com hífenes, porque é assim que está no dicionário. Consultei o dicionário e, efetivamente, é assim que lá está.

Contudo, está classificado como substantivo, pelo que eu pergunto se, num contexto como o da frase «ele disse que gostaria de estudar turismo, para poder viajar e não(-)sei(-)quê», "não(-)sei(-)quê" é um substantivo?

Muito vos agradeço pelo serviço que prestam à língua portuguesa.

Luís Pedroso Arquitecto Lisboa, Portugal 4K

Nas palavras como têm ou vêm, apesar da sua sonoridade criar a sensação de dois momentos, só se contabiliza, para efeitos de verso, uma sílaba métrica?

E em mantêm etc, duas?

Obrigado.

Erick Simões Advogado Petrolina, Brasil 7K

Com sujeito constituído por substantivo inanimado, fala-se a voz passiva das seguintes formas:

(1) a porta se abriu

ou

(2) a porta abriu;

(3) a loja abriu cedo

e

(3) a loja se abriu cedo.

Percebo que, quando nos referimos a objetos, o uso da partícula se é mais comum. Contudo, quando nos referimos a estabelecimentos, o uso da partícula se é menos comum. Há lógica? No que se refere a esse assunto, as duas formas são gramaticais? Elas têm diferença de significado? Prefere-se uma a outra na fala coloquial? Quais são as implicações do uso ou não uso do se em tais casos?

Obrigado pela atenção.

Cristiano Moreira da Silva Professor Lambari MG, Brasil 3K

Na oração «tudo era alegria para ela», o termo «para ela» exerce função sintática de objeto indireto ou de complemento nominal?

Há divergências entre algumas gramáticas!

Na expectativa, agradeço-lhes!