DÚVIDAS

Função sintáctica do pronome relativo cujo
Sou professora de Português, trabalho em 4 colégios com o Ensino Médio há 12 anos e hoje, trabalhando a função sintática do pronome relativo cujo (e variações) como adjunto adnominal, deparei-me com a seguinte frase: Esse foi o caso cuja resolução demorou. Ou seja, a resolução do caso demorou. A minha dúvida se deve ao fato de que o caso possui valor passivo (o caso foi resolvido). Sendo assim, cuja não seria adjunto adnominal, mas sim complemento nominal. Como nunca verifiquei situação semelhante (pronome relativo cujo como complemento nominal), resolvi recorrer a vocês a fim de constatar se meu raciocínio está correto ou não. Se eu estiver certa, poderia ser esse caso uma exceção? Estando errada, peço encarecidamente uma explicação, pois a mesma será de extrema importância para mim e para meus alunos. Desde já agradeço a atenção.
Equivalência semântica
Já consultei esta excelente página duas vezes anteriormente e fiquei muito satisfeito com as respostas. Peço licença para vir beber novamente a sabedoria e a erudição dos irmãos lusitanos e companheiros na luta com as palavras (que não é vã como disse o poeta). O mesmo tipo de questão que lhes proponho já foi pedido em questões de vestibular no meu estado (Paraná) pelo CEFET (Centro Federal de Educação Tecnológica) e pela UFSC (Universidade de Santa Catarina). Aquele respondeu "sim" e esta dava como resposta "não". A pergunta genérica seria: Há equivalência semântica (significam a mesma coisa) entre uma oração coordenada adversativa e uma subordinada adversativa? Exemplos: Existe equivalência semântica entre ...? "Mesmo usando bom senso, pouco conseguiu fazer." e "Usou bom senso, mas pouco conseguiu fazer."
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