Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Rui Dantas Estudante universitário Portugal 19K

Numa questão anterior, um consulente pergunta se "enxertar" pode significar abrir, começar, iniciar.

Na resposta indica-se que deve haver confusão, e que a palavra é "encetar", e acrescenta-se que "É vulgaríssimo ouvirmos dizer encetar o pão, o queijo, etc.".

Ora não sei se é só no Norte (sou de Braga), mas pelo menos aqui não é vulgar dizer encetar. Inclusive, soa estranho ouvir essa palavra. "Encetar uma conversação" é talvez vulgar, mas sempre "enxertar um queijo". É só no Norte que isto se passa?

E... a partir de quando é que o uso faz a regra?

Viviane Peneda Tradutora Portugal 124K

Gostaria de saber se se utiliza a vírgula após as seguintes expressões (sinónimas):

– isto é(,)

–ou seja(,).

Obrigada.

ETAP Portugal 31K

"Com licença" e "dá-me licença" podem ser usados indistintamente? Em Portugal é mais corrente utilizar-se "com licença"? E no Brasil é "dá-me licença"?

Dilson Vanzelli Brasil 31K

A palavra "chopp", ou chope, admite plural?

L. Lisboa, Portugal 3K

Ao ler recentemente um editorial de uma revista de grande tiragem, deparei-me com o termo "obrigada" com o sentido de agradecer; consultei o dicionário e apenas encontrei o termo "obrigado", venho portanto colocar-vos esta questão e manifestar aqui o meu apreço por esta página e pelo vosso excelente trabalho na manutenção da Língua Portuguesa.

Sou estudante (Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Aberta).

Marta Almeida Portugal 10K

Neste momento é um advérbio de tempo ou uma locução? Isto saiu num concurso público, gostava de saber a resposta correcta.

Paulo Pereira Portugal 16K

Como é que se deve pronunciar o nome próprio Helena?

Será "ilena" ou "élena"?

Qual a função do "H" neste caso?

Josemar Monteiro Brasil 20K

Podem me responder qual a diferença entre essas três palavras: crucificção, crucifixão e crucificação?

Ouço em sermões as diferenças e não sei qual deve ser usada corretamente...

Obrigado.

Pedro Inácio Estudante Lyon, França 92K

Fiquei esclarecido quanto à explicação que o Sr. Dr. José Neves Henriques deu sobre o uso da vírgula depois de pontos de exclamação e de interrogação.

Entretanto, agora estou novamente embaraçado pois encontrei os casos que abaixo indico e que parecem não se ajustar àquela explicação:

  1. - Ai!, até admira!...
    - Ah!, suba, Sebastião, suba! Quer subir?
    - Luísa, Luísa!, o que queres tu fazer? Não podemos romper assim! Escuta... (in "O Primo Basílio", de Eça de Queirós)
  2. - Jesus!, que mocetão!...

    - Oh!, decerto que não...

    - Ah!, e o boticário entenderia as receitas que escreveu? (in "As Pupilas do Senhor Reitor", de Júlio Dinis)

  3. - De notar que Camilo Castelo Branco optou por não usar vírgulas em casos semelhantes:

    - Ah! sim? Cuidei que o tempo parara aqui no século doze...

    - Ah! já sei, e a D. Teresinha Albuquerque. (in "Amor de Perdição")

    Parece-me que estes casos têm que ver mais com o estilo literário de cada autor. Não será assim?

    Agradeço os vossos comentários.

Mira Brasil 7K

Devo dizer: Acho que beleza é fundamental ou Acho que beleza seja fundamental?

Aproveito para parabenizar os professores que tiveram, em 15 de outubro, o Dia dos Professores, no Brasil.

Obrigada.