Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Adauto Guedes Brasil 5K

Qual o timbre da vogal e na palavra aresto, aberto ou fechado?

Lucia Lopes Brasil 24K
Tenho muitas dúvidas quanto ao uso do "que". Podem ensinar-me ou dar-me alguma dica para que eu consiga entender?
   Exs.:
   Já chegaram as novas pastas suspensas... precisávamos.
   Conseguimos realizar o sonho... aspirávamos.
   A poeira das minas... ele aspirou prejudicou-lhe o pulmão.
   Foram realizados dois debates… assistiram buscando subsídios.
Sonia Schümann Professora 5K

Gostaria que me esclarecessem sobre a origem de Celeste.

Jorge Malheiros 5K

Diz-se ismailita ou ismaelita, para os membros do grupo religioso-cultural com origem no islamismo xiita?

Fernanda Angelo Azzolin Brasil 6K

O que significa cacófato?

Sonia Schümann Professora 7K

Gostaria que me esclarecessem sobre a origem de Sónia.

Ricardo Joss de Barros Brasil 42K

Qual o procedimento de usar para formar o grau diminutivo das palavras saia, feio e cheio? Saiinha, feiinho e cheiinho estão corretos? 

Grato.

Manuel Campos Pinto Portugal 4K

Desejava saber como se ortografa o diminutivo do nome próprio Mário.
   Màrinho? Márinho?
   Marinho não é com certeza, porque seria o apelido ou o adjectivo (com minúscula).
   Muito obrigado.

Henriette e João Pinheiro Portugal 13K

Muito obrigado pela vossa resposta. Tomo boa nota dela.
Permitam-me contudo que expresse mais uma interrogação sobre a mesma estrutura.
Faço-o aqui, mas transponho este texto para o «Ciberdúvidas», e peço-vos muito o favor de me responderem esclarecendo-me mais.
A flexão verbal em português, na sua forma corrente, mais actual e mais usada é, como todos bem sabemos, (por exemplo, no presente do indicativo de trazer): eu trago, tu trazes, ele traz, nós trazemos, vocês trazem, (vós trazeis, é uma forma de uso restrito, praticamente um regionalismo, de sabor arcaico), eles trazem. Portanto, coincidência formal entre a 2.ª e a 3.ª pessoa do plural. Sendo pois que essa forma da 2.ª p. pl. é a mais corrente e aceite, não deveria aceitar-se também, como norma, a sua adequação com o pronome possessivo da 2.ª p. pl.?
«Amanhã vocês trazem todos os vossos livros» (em paralelo com «... os seus livros», aliás sujeito, em certas situações, a ambiguidades – seus de quem? Deles ou vossos?)
Demais, se o c.o.d. "livros" estiver no singular, a situação piora, em termos de ambiguidade: «Amanhã vocês trazem todos o vosso livro». Mais claro do que: «... trazem todos o seu livro».
Mais uma vez muito obrigado pela vossa atenção e apoio linguístico.

Lars Hedin Professor de Português Estocolmo, Suécia 40K

Respondendo a uma pergunta de José Carreiras, José Neves Henriques escreve:
"Tanto é correcto dizermos na África, na Espanha, como em África, em Espanha. Repare-se, por exemplo, como diz Camões n' "Os Lusíadas":
[…]
c) "Ouvido tinha aos Fados que viria
Hua gente fortíssima de Espanha;"
(Canto I, 31)
d) "Hum Rei, por nome Afonso, foy na Espanha"
(Canto III, 23)"
Eis as minhas perguntas:

  1. Se Camões usou ou usava uma certa expressão lingüística, esta expressão ipso facto deve considerar-se correcta na língua actual? A língua d' "Os Lusíadas" continua sendo um padrão lingüístico para a língua moderna, seja escrita ou falada? "Hua"? "Hum"? "Foy"?
  2. Qual é a forma actual mais corrente na língua culta actual: "Na / Da Espanha" ou "Em / Na Espanha"?


Muito obrigado.