A mim custa-me muito aceitar ouvir, constantemente, este tipo de expressões, quer entre o povo, quer mesmo entre os intelectuais, políticos, cientistas, etc.: «eu custa-me perceber porque...», ou «eu admira-me porque é que...», etc.
Que forma verbal é esta que eu não aprendi na Escola? Existe ou não?
"eu espata-me".
Antes de mais obrigada mais uma vez por toda a ajuda que nos prestam diariamente.
Gostava de saber se a frase abaixo está correcta. A minha dúvida recai sobre a expressão «com uma frequência suficientemente elevada que permita»:
«Em qualquer caso, a recolha deve ser realizada com uma frequência suficientemente elevada que permita obter informação estatisticamente válida.»
O que se pretende dizer é que a frequência da recolha deve ser a suficiente para permitir obter resultados válidos, mas não sei se a frase acima está correcta e não posso alterar a ordem apresentada.
Obrigada pela ajuda.
Gostaria de saber qual a diferença entre os seguintes: o conceito de estupro e o conceito de violação. É correcto utilizar a palavra estupro como sinónimo de violação? Será que a sua distinção é apenas uma preciosidade jurídica ou há evidentes diferenças semânticas entre estas duas palavras?
Porque existem os substantivos respiração (acto de respirar), transpiração (acto de transpirar) e não existe suspiração (acto de suspirar)?
Existe o verbo “estreitecer”?
Na frase «Ninguém acreditou nele.», qual é a função sintáctica de nele?
Qual a designação correcta: antigene, antigénio ou antígeno?
Qual a ordem correcta? Qual a hipótese mais correcta: aguardente velha de vinho ou aguardente de vinho velha?
