É correcto colocar a vírgula a seguir a «escumalha» do seguinte modo:
«Porque a escumalha, é escumalha todos os dias»?
Podem dizer-me qual é o plural correcto de «pólen»? Eu utilizo «pólenes», mas vejo muitas vezes escrito “pólens”, e fiquei com dúvidas. Muito obrigada!
Deparei-me com este termo cujo significado desconheço bem como ortograficamente deverá ser assim escrito. Gostaria de saber mais sobre ele, pois parece-me ser uma palavra comum na Beira Alta. Desde já o meu muito obrigado.
De acordo com a Infopédia: «Capitular adjectivo 2 géneros 1. referente a capítulo ou a cabido; 2. maiúsculo; A seguinte expressão está correcta? «Vou capitular este texto.» Isto, no sentido de converter um texto em maiúsculas. E, já agora, qual é o antónimo de: «Vou capitular este texto», ou seja, converter um texto em minúsculas?
Antes de mais, cumpre-me agradecer a resposta do consultor D'Silvas Filho ®.
Não obstante a clareza dos argumentos expendidos, uma questão ficou por esclarecer. À falta de um novo e actualizado vocabulário ortográfico, e levando em linha de conta as aduções feitas, quer pelo dicionário da Academia das Ciências de Lisboa, quer pela versão portuguesa do dicionário Houaiss, que obra faz lei em Portugal, no que estritamente respeita à utilização de «demais» como quantificador?
Uma vez mais, muito obrigado!
Na conjugação do verbo «subir», quais são as pessoas que são irregulares? No livro que tenho (Gramática Activa) sucede que as pessoas irregulares são as primeiras do singular e do plural («subo» – «subimos»), mas a mim parece-me que são todas as outras, já que a raiz do verbo muda («sobes» – «sobe»...). Estou enganada ou não? Obrigada pela atenção!
Qual é a forma mais correcta para designar genericamente este grupo de psitacídeos, “piriquito” ou “periquito”? Estarão ambas correctas? Obrigado.
Ainda a propósito da sintaxe do substantivo forma: «Eles admiravam a forma como o herói pegava no bastão.» Estudo todos os dias as vossas respostas – sinal evidente de quanto vos aprecio. Claro está que concordo mais com alguns consultores do que com outros. A consultora Eunice Marta, habitualmente, tem a minha concordância. Quero hoje louvá-la pela sua coragem em classificar de complemento directo o constituinte «no bastão». É evidente que o é. Mas... quantos professores (aqueles que ainda estudam!) continuam a ser enganados por uma Gramática que há muito deveria ter sido revista – ou arrumada para o arquivo de valores ultrapassados... Refiro-me, como é evidente, à Nova Gramática do Português Contemporâneo... Mas desejo também sugerir. Não aceito a justificação para classificar de relativa aquela oração subordinada. Trata-se de uma oração conformativa. Bem sei que as Áreas Críticas da Língua Portuguesa [de João Andrade Peres e Telmo Móia] defendem, neste caso, a existência de relativas. Mas... não acho que se possa defender tal descrição. A Gramática tem de descrever o texto efectivamente realizado – e não aquele que poderia estar em seu lugar.
Na frase «tu e nós», como se pronuncia o «e» no Brasil? Tem o mesmo som do nosso «e» ou é diferente? Li que é pronunciado «ê». Poderiam esclarecer-me? Muito obrigada.
Gostaria de saber o significado da expressão 'z'l' que acompanha os nomes próprios pessoais de origem judaica.
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