Para corrigir uns exercícios, gostaria de saber a classificação dos elementos mórficos das seguintes palavras:
descobrimento
durável
alunos
gostaríamos
fragilidade
primários
brincávamos
Agradeço a atenção e a colaboração.
Como se classificam as frases quanto à forma?
A Enciclopédia Encarta diz que florigraphy é «... a language of flowers...».
Gostaria de saber se existe tradução para a palavra florigraphy.
Muito obrigada.
Podemos ou não fazer a pergunta «Onde tu moras?», ou há alguma regra que não nos permita fazer esta pergunta e somente «Onde moras tu?» ou mesmo «Onde é que tu moras?»?
Inicialmente queria traduzir a palavra pre-designed por "pré-concebido". No entanto, o corrector ortográfico marcou-a como errada e sugeriu "preconcebido". Sei que em alguns casos o corrector ortográfico nem sempre faz a proposta correcta, pois pode não conhecer a palavra que queremos escrever. No entanto obtei pela sugestão e escrevi "preconcebido". Agora recebi a correcção do texto, onde "preconcebido" foi marcado como errado e a palavra foi substituída por "pré-concebido". Para tirar esta dúvida, consultei o Dicionário da Academia das Ciências de Lisboa onde estava "preconcebido" e não "pré-concebido". Consultei também o vosso site, onde encontrei a explicação referente a "previsualizar" e "pré-visualizar". Quer dizer que neste caso também se pode utilizar "pré-concebido" e "preconcebido", ou uma delas está claramente errada? Obrigada.
Gostaria de saber se devemos escrever "biosinal", ou "biossinal". O contexto tem que ver com informática aplicada à saúde, mais precisamente, a análise e o processamento de informação a partir de dados clínicos (sinais).
Obrigada pela atenção.
Sou espanhol, e trabalho num grupo de tradução de textos teológicos do espanhol para o português. Tenho uma dúvida: estou traduzindo um texto de uma mística espanhola, a qual, nas suas descobertas e visões espirutuais, exclama em espanhol "Andá...!" O nosso tradutor propõe traduzi-lo com a interjeição "Puxa...!" Mas eu duvido se esta palavra tem o mesmo sentido de surpresa e maravilha diante de uma descoberta espiritual. Duvido também se é uma palavra demasiado coloquial ou talvez vulgar, e se fica bem no meio de um texto místico e teológico. Obrigado.
Em vez de «para mim», no sentido de «na minha opinião» ou «no meu caso», os portugueses também utilizam «por mim»?
Os sobrenomes Arraes, Carvalhaes, Froes, Goes, Moraes, Nabaes, Novaes, Paes, Palhaes e Vinhaes passam, na moderna ortografia, a Arrais, Carvalhais, Fróis, Góis, Morais, Nabais, Novais, Pais, Palhais e Vinhais.
Estou equivocado?
Obrigadíssimo.
Numa reunião de família, uma menina de 5 anos usou a expressão «mais mau» querendo comparar o grau de maldade de duas personagens de banda desenhada. Toda a família achou que «mais mau» estava errado e que o certo seria dizer «pior».
Eu concordei com a menina por achar que «pior» não definia o grau de maldade a que a menina se referia. Dei como exemplo a frase «O meu cão é mais mau que o teu». Acho que se disser «O meu cão é pior que o teu», fico sem saber se o cão é «mais mau» ou não. É «pior», mas em quê?
Agradeço a vossa ajuda!
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