Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Mariana Vieira de Mello Advogada Recife, Brasil 39K

Estou com duas dúvidas porque sempre achei que era de uma maneira, e no entanto fui corrigida hoje.

A expressão «à título de contra-partida» é com "a" craseado? E "contra-partida" possui hífen ou não?

Obrigada pela atenção.

Maria Santos Estudante Lisboa, Portugal 7K

O adjectivo magnífico tem grau comparativo? E superlativo?

No grau comparativo de inferioridade, conhece-se a forma «menos magnífico do que»? E no superlativo relativo de superioridade, conhece-se «o mais magnífico»?

 

Ricardo Pereira Funcionário autárquico Santo Tirso, Portugal 16K

Escrevo para pedir a vossa opinião sobre siglas e abreviaturas. Surgiram as questões abaixo assinaladas, e eu gostava de saber se estão correctas. Obrigado!

ONU, OVNI e SIADAP são siglas? V ou F?

BD, CNN, SOS e TV são abreviaturas? V ou F?

Evanir Carvalho Professora São Vicente, Brasil 6K

Gostaria de saber detalhes sobre a palavra "estereo", se pode ser considerada prefixo ou radical, origem e outros conhecimentos que possam me auxiliar.

Obrigada.

Susana Moreira Técnica de segurança, higiene e saúde no trabalho Vila do Conde, Portugal 13K

Gostaria de saber porque é que chuva se escreve com u, e chove se escreve com o?

Obrigada.

Mari Cristina da Silva Estudante Maribondo, Brasil 13K

Gostaria de saber o processo de formação das palavras pesquisadores, super-herói e ressuscitar.

 

Luís Valente Professor Amarante, Portugal 5K

Deparei-me por diversas vezes com a palavra "retrónimo", ora com esta grafia, ora com a grafia brasileira "retrônimo", querendo significar um termo ou expressão atribuído a conceitos já existentes mas cujo sentido foi sendo modificado pela evolução, quase sempre tecnológica. O exemplo que me interessa aplica-se à «web 1.0», que é um retrónimo de "web", mas podia ser utilizado na «rádio analógica» ou «guitarra clássica», por exemplo, como retrónimos de rádio e de guitarra.

O termo parece não estar dicionarizado em português, mas alguns dicionários ingleses e franceses já o registam (retronym e retronyms, em inglês; rétronyme, em francês).

A construção do termo parece-me escorreita ("retro" + "ónyma" ou "retro" + "nomen"), mas não sei se a posso utilizar com segurança no contexto académico. 

Sofia Paiva Professora Angra do Heroísmo, Portugal 16K

Ao utilizar a expressão «um grande número de...», o verbo que se segue deve conjugar-se no singular ou no plural?

Obrigada.

 

Ana Silva Estudante Aveiro, Portugal 4K

As palavras guarda-chuva, ensinou-se e retirá-lo-á, como se classificam quanto ao número de sílabas e acentuação?

Obrigada.

 

Fernando Manuel Rodrigues Vila Nova de Gaia, Portugal 8K

Escreve aqui o sr. D´Silvas Filho: «Incompreensível agora, pois, com embalagem na corajosa revolução de 1911 na língua, Portugal em 1931 já tinha feito um Acordo escrito com o Brasil no objectivo de se acabar com as consoantes não articuladas. Só que depois Portugal não cumpriu com essa combinação em 1945, em plena era dos nacionalismos salazaristas (que, se excessivos, deixam a dúvida de não serem hoje os mesmos) e da ufania do império colonial.»

A que acordo se refere D´Silvas Filho? Tenho lido tudo o que está disponível sobre a cronologia das reformas da língua efectuadas por portugueses e brasileiros, e nunca vi referência nem a esta data nem a este acordo. O que vi referido, isso sim, foi que o Brasil acordou na reforma de 1945 (não lhe foi imposta portanto, nem poderia), mas que depois acabou por não ratificar o acordo nem implementar a dita reforma, pelo que esta apenas se aplicou em Portugal. E a justificação foi precisamente a da alteração das palavras cujas consoantes eles haviam eliminado (sem acordar com ninguém previamente). A que acordo se refere, pois, D´Silvas Filho? Onde posso consultar esse acordo?