Qual a legitimidade das palavras "estamina" e "estamínico"? Houaiss reconhece "estâmina", a qual não tem corrente aplicação.
O gentílico para Presidente Olegário (Minas Gerais, Brasil) é olegariense. Por que não é "olegarense", como se usa naquele lugar?
Gostaria que me disponibilizassem a vossa ajuda relativamente a uma questão que surgiu quando realizava uma pesquisa.
Se existe alguma diferença de significado relativamente às palavras feitiçaria e bruxaria. Também se possível a etimologia das mesmas.
Agradeço desde já a vossa ajuda e continuem a efectuar o óptimo trabalho que têm estado a fazer.
Quanto ao gênero, como classificamos o substantivo pombo? Gostaria de saber se o correto é dizer «os pombos» ou «as pombas», sendo que o primeiro é o masculino do segundo. Obrigada.
«Gosto de te ver com a saia hoje, não sei porquê.»
Nesta frase podemos encontrar dois advérbios, não e porquê, correcto?
Gostaria ainda de esclarecer a que subclasse pertence o advérbio porquê.
Grato pela atenção.
Antes de mais, queria felicitá-los pelo bom trabalho que têm desenvolvido.
Gostaria que me esclarecessem uma dúvida: o nome dos pratos gastronómicos, quando referidos no meio de um texto, devem ser escritos com letra maiúscula ou minúscula? Exemplo: «O concelho de Pombal privilegia os pratos à base de carneiro, como a Chanfana. Existe também o carneiro à regional, os enchidos e o arroz doce sem ovos.» Ou ainda: «Especialidades: Bacalhau forjado no fole e Cabrito da serra de Sicó.»
Mais uma vez grata pela atenção.
Qual a forma correta: mau-súbito? mal-súbito? as duas formas? com ou sem hífen?
Os numerais são sempre determinantes? Se dissermos «Eu comi um bolo e tu comeste dois», dois é um determinante mesmo sem ter um nome à sua frente? E um é um determinante numeral cardinal, ou um determinante artigo indefinido? Se eu disser «Houve uma catástrofe na China», uma é numeral ou artigo?
Muito obrigado.
«Camões nasceu em Portugal. Cervantes(,) nasceu em Espanha.»
Tendo em conta a frase antecedente, será possível usar a vírgula que coloquei entre parêntesis? Pareceu-me um uso errado. Aparece num manual escolar e afirma-se que substitui expressões como «por sua vez» (a qual apareceria entre vírgulas). Afirma-se também que na segunda frase só se pode usar a vírgula se houver um contexto antecedente, pois de outro modo separaria sujeito de predicado. Será isto possível? Seria normal se o verbo nasceu fosse omitido, penso eu.
Gostaria que o sr. D´Silvas Filho, que é sempre tão pronto a defender o chamado "acordo ortográfico", esclarecesse como se vão pronunciar (e se vai ensinar às "criancinhas coitadinhas" a pronunciar) palavras como "exceção", "aceção", "conceção", "excecional", "concecional", "recetivo", "receção" (ou será "recepção"? Mas nesse caso não deveria ser "receptivo"?).
Enfim, penso que já deu para perceber. É que eu não diviso qualquer regra que permita abrir as vogais destas palavras (e das muitas outras cuja grafia pretendem alterar).
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