Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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José Saraiva Leão Estudante Ciudad del Este, Paraguai 206

Como se deve dizer «por descargo da sua consciência» ou por «descargo de sua consciência»?

Grato do vosso trabalho!

José Saraiva Leão Estudante Ciudad del Este, Paraguai 222

O emprego de o(s)/a(s) como pronome demonstrativo é obrigatório em contextos como:

«Examinei os factos da vida do João, e os da da sua esposa e filhos.»

Ou pode dizer-se simplesmente:

«Examinei os factos da vida do João, e da sua esposa e filhos.»

Muítissimo obrigado pelo vosso trabalho!

Sávio Christi Ilustrador, quadrinista, escritor, pintor, letrista e poeta Vitória (Espírito Santo) , Brasil 413

Em saúde, o u não faz parte da mesma sílaba do que o sa, mas faz, sim em saudável. Por quais motivos?

Muitíssimo obrigado.

José Garcia Formador Câmara de Lobos, Portugal 503

A crítica é, em traços gerais, uma análise/apreciação positiva ou negativa de um objeto.

Essa "apreciação" (positiva ou negativa) poderá ser concretizada recorrendo a adjetivos valorativos ou depreciativos?

Cordialmente.

António Coito Estudante Rio Maior, Portugal 330

A peça de teatro Náufragos, de Fernanda de Castro (1900-1994), apresenta várias marcas do falar algarvio. Importa referir que toda a ação se desenrola em ambiente de pescadores. Assim, em contexto, solicita-se algum apoio no esclarecimento das expressões:

1. Emposta (será imposta/impostora?) – «Desde a Senhora da Encarnação que não me vê com bons olhos. Tudo por via do Amândio. Quando reparou nele a bailar comigo, pôs-se logo numa fúria, e vá de me tratar de falsa, de vadia e de emposta, defronte de toda a gente...»

2. Nágnas e Charlocas (náguas/anáguas e chalocas ?!) – Aquilo é que é uma bruteza. Ele são saias de pano fino, ele, charlocas bordadas, ele, nágnas de folhos, ele, corpos de chita…

3. Abiscámos (será um trocadilho popular com a ideia do isco) – Vou à do Bento… Andamos a concertar um negócio de sardinhas com os da fábrica… Já lhe abiscámos uma bruteza de encomendas. (à Rita) Anda daí Rita… Disse à Maria Rosa que te levava…

4. Brasalisco (será relacionado com inquietude?) – «Se desde mocinha me metes pena. Não te lembras? Quanto a gentinha caçoava dos trapos que te prantavam em riba, eu punha-te às cavalas, e fugia, fugia às carreiras até te fazer rir. Que chuvenisco tu eras, ó Mariana! Mesmo, mesmo um brasalisco.»

Pode, porventura, existir algum destes vocábulos mal escritos, uma vez que se retirou diretamente do manuscrito.

João Nunes Engenheiro Lisboa, Portugal 900

Gostava de saber qual o significado da expressão/provérbio: «Quanto mais prima, mais se lhe arrima.»

Obrigado.

Alfredinho Santos Estudante São Paulo, Brasil 302

Estou precisando classificar essa oração subordinada reduzida de gerúndio:

«CONSIDERANDO OS DOIS INDICADORES, a lista final contém 210 198 pesquisadores.»

Seria uma oração subordinada adverbial temporal reduzida de gerúndio? Causal?

Obrigado.

Ricardo Orsini Empresário Lisboa , Portugal 504

Diz-se «fazer a cama de lavado» ou «lavar os lençóis»?

Evandro Braz Lucio dos Santos Professor Santa Quitéria , Brasil 486

Na frase «Não sei por quê nem como aquilo ocorreu», qual a justificativa para o porquê estar separado e com acento na frase acima já que não vem imediatamente antes de um sinal de pontuação, final de frase ou isolado?

Obrigado.

Farajollah Miremadi Engenheiro Lisboa, Portugal 306

É certo de utilizar a composição de verbo (costumar em imperfeito + infinitivo) em vez de (verbo próprio em imperfeito), quando falamos de ações de passado? Isso dá o mesmo significado?

Por exemplo: «Antigamente costumava jogar ténis» em vez de «Antigamente jogava ténis».

Obrigado.