Verifiquei que em resposta anterior foi esclarecido que a origem da palavra circuncisão viria do verbo circuncidar. É verdade que a maioria ou até totalidade dos dicionários concorda. No entanto, gostaria de saber se não concordam que o verbo correcto seria "circuncindir", dado que cisão vem do verbo cindir e, de facto, circuncisão é o acto de cindir à roda de....
Muito obrigado e parabéns pelo vosso trabalho que descobri através da Antena 2.
No contexto das tecnologias de informação, mais especificamente em relação a ferramentas com capacidade de trabalho em conjunto, tenho-me deparado com o termo em inglês collaborative work, que facilmente muita gente traduz para português para «trabalho colaborativo».
Acontece que não encontro no dicionário da Porto Editora o termo "colaborativo".
«Trabalho em colaboração» distancia-se de collaborative work; de facto, «trabalho colaborativo», se estiver correcto, está mais próximo.
Posso usar «trabalho colaborativo»?
Qual a diferença das orações relativas, em relação às integrantes completivas?
Obrigada.
Gostaria de saber qual dos dois termos é o correto: "mancomunado", ou "macomunado"?
Obrigada.
Eu gostaria de saber qual é o significado da palavra "tadinho".
(Eu procurei em vários dicionários... e não encontrei nada.)
Gostaria que me ajudassem a perceber qual das situações apresentadas é a mais correcta. Embora saiba que ansioso pede a regência de/para/por, e ansiar, a regência por, a segunda situação também não me parece estranha.
1) «… ansiosos por mãos hábeis e robustas que os acariciem ternamente e transformem em néctar os seus frutos.»
2) «… ansiosos que mãos hábeis e robustas os acariciem ternamente e transformem em néctar os seus frutos.»
Estou tentando converter a seguinte frase que usa o tu como segunda pessoa para a mesma frase usando você: «e, vindo o que convidou a ti e a ele, te disser...» E encontro o seguinte problema: como o verbo é transitivo direto, seu complemento não deve vir preposicionado, exceto se esse for um pronome oblíquo tônico; assim não há problema como o «a ele», mas o que faço com o você, usado no Brasil também como objeto (direto ou indireto)?
Devo preposicioná-lo também, por questões estéticas, ou devo deixá-lo tal como é?
Muito obrigado pela atenção.
Qual a forma correcta de escrita para este tipo contratual: acordo quadro ou acordo-quadro (no contexto do novo código da contratação pública, publicado no Diário da República, 1.ª s. , n.º 20, de 29 de Janeiro de 2008, e da Directiva 2004/18/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março de 2004, publicada no Jornal Oficial, L. 134 de 3070472204, sendo que no primeiro surge sem hífen e no segundo com hífen?
Segundo a Mordebe, as palavras "setorizar" e "setorização" não são aconselháveis em Portugal após a entrada em vigor do Acordo Ortográfico. Apreciaria que confirmassem esta informação, tendo a bondade de ver a "Lista de todas as palavras que mudam".
Muito obrigado.
Como saber se o complemento nominal faz ou não parte de outro termo? Por exemplo, em «Ele não quer a venda da casa», o objeto é só «a venda» ou «a venda da casa»? E, em «Aspirina é ineficaz contra ataque cardíaco», por que o predicativo do sujeito é apenas «ineficaz» e não «ineficaz contra ataque cardíaco»? Há algum teste com pronomes para saber se o complemento nominal faz ou não parte de outro termo?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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