Uso do artigo definido: «Ministério da Saúde» e «Delegação de Saúde»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Agradecia explicação do uso da preposição de contraída com o artigo na primeira designação e o emprego da mesma preposição, na sua forma simples, sem o artigo na segunda.
Grato pela vossa atenção.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            Sobre o emprego do indefinido um
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        No seu Dicionário de Questões Vernáculas ("Um", p. 574), Napoleão M. de Almeida afirma que «constitui erro em português o abusivo emprego do indefinido "um", como o faz o francês, como o faz o inglês». Uma vez que o autor é brasileiro e o referido dicionário aborda questões que dizem respeito mais ao português do Brasil do que ao português europeu, gostaria de saber se é, de facto, incorrecto dizer/escrever frases como, por exemplo: «Hoje em dia as pessoas comportam-se de uma maneira egoísta». Ou se é preferível dizer: «Hoje em dia as pessoas comportam-se de maneira egoísta.»
Grata pela ajuda.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            Ainda o uso da contracção dum (= de + um)
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Estou a fazer a revisão de um artigo para uma revista científica e tenho uma dúvida em relação ao uso da contracção de + um, dum. Consultei o Ciberdúvidas e, apesar de ter confirmado a aceitação da contracção referida, parece-me que a mesma deve ser evitada em linguagem formal. Não encontrei nada que sustente esta minha opinião, por isso, pergunto: é aceitável esta contracção na escrita académica formal? Eis alguns exemplos retirados do artigo:
«(...) numa fase pré-universitária, e num contexto de capitalismo hedonista, vêem e utilizam o seu tempo livre como evasão, predominando uma dimensão de diversão, em detrimento duma mais relacionada com a procura de informação.»
«Possibilitadoras duma infinita acessibilidade, as tecnologias fazem com que os seus utilizadores se transformem através do seu uso.»
«O facto de a construção de sentidos se realizar a partir duma linguagem múltipla, desde sons a gráficos visuais, significa que o navegante do ciberespaço tem de contar com uma série de conhecimentos (...).»
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            O género do nome da empresa PokerStars
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Devido a motivos de tradução de material inglês para português, deparo-me com o problema da definição do género no nome da empresa para o qual trabalho: PokerStars.
Tal como me foi ensinado na universidade, as palavras estrangeiras, ainda não assimiladas pelo vocabulário português, são, por convenção, masculinas.
No entanto, eu e os meus colegas portugueses estamos num impasse no facto do género da palavra PokerStars. Pessoalmente, sigo a convenção do género masculino, mas os meus colegas seguem a ideia de que os nomes de empresas terão de ser femininos (a Microsoft, a TMN, etc.).
Gostaria que me tirassem esta dúvida que já me assombra há um tempo...
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            Substantivo próprio e determinante
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Substantivo próprio tem ou precisa de um determinante?
 
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            «... pertence a Joaquim» e «... pertence ao Joaquim»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Gramaticalmente, qual é a forma mais correta de se dizer: «este livro pertence a Joaquim» ou «este livro pertence ao Joaquim»?
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            «Ter certeza» e «ter a certeza»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Gostaria de saber se se diz: «ter certeza» ou «ter a certeza» de algo. Ou se estão ambas correctas e, se assim for, qual a diferença.
Muito obrigada.
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            Flandres (com ou sem artigo)
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        O uso do artigo com Flandres surpreendeu-me aqui: «A Modernidade começou na Itália e na Flandres no século XV devido ao desenvolvimento do comércio das indústrias artesanais. Tudo isto corresponde a um longo período.» É assim mesmo, «na Flandres»? Eu teria usado «em Flandres», mas só por instinto. O fato é que nunca precisei dizer isso, já que dizemos (pelo menos no Brasil) mais comumente «Bélgica», mas aí foi necessária a precisão que fizeram por conter eventos históricos relacionados a só aquela parte da Bélgica, que talvez então ainda nem pertence a dito país.
Muito obrigado pelo esclarecimento que me quiserem dar.
O sempre amigo do Ciberdúvidas,
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            Omissão de artigo definido: «em/na audiência...»
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Qual a forma correta da frase abaixo?
«Requisito o comparecimento do réu Fulano em audiência de interrogatório», ou «Requisito o comparecimento do réu Fulano na audiência de interrogatório»?
                                    
                                    
                                    
                                    
                                        
                                            O artigo definido usado com o comparativo
                                        
                                    
                                    
                                    
                                        Gostaria de saber se o artigo definido usado no comparativo remete-o necessariamente para o superlativo, ou pode figurar igualmente junto ao comparativo: «Portugal é o país mais poluidor do que a Sérvia.»
Antecipadamente grata.
                                    
                                    
                                    
                                    