Na frase «depois chegou o amor: veio com a liberdade», o segmento «com a liberdade» é um complemento oblíquo?
Nós tempos que correm é muito frequente falar em vacinas e na sua utilização. É quase regra referir que a "vacina foi aplicada" quando, no meu ponto de vista, a vacina foi administrada ou inoculada ou injectada...
Os comprimidos também são tomados ou administrados e não aplicados como um autocolante.
Qual a terminologia correcta?
Pergunta escrita de acordo com a norma ortográfica de 1945.
Se alguém escrever «andaste comigo à escola?» está a cometer algum erro?
Bem sei que a expressão «andaste comigo na escola?» é mais frequente, mas a primeira sendo mais antiga está formalmente incorreta?
Obrigado.
Na frase «no encontro histórico de 1843 [de Garrett] com Passos Manuel, que serviu de pano de fundo ao romance e à deambulação...», qual seria a função sintática de «de pano de fundo»? Seria complemento oblíquo?
Agradeço desde já a ajuda.
Na frase «Os lutadores agrediram uns aos outros», qual a função sintática do termo «uns aos outros»?
Obrigado.
Há alguma tendência para considerar o mais-que-perfeito simples «mais passado» do que o mais-que-perfeito composto ou vice-versa?
Por exemplo: «O Manuel foi dar uma volta de automóvel; antes disso, tinha lavado o carro; ainda antes, estivera a pensar no que havia de fazer» ou «O Manuel foi dar uma volta de automóvel; antes disso, lavara o carro; ainda antes, tinha estado a pensar no que havia de fazer»?
Obrigado.
Sempre me pareceu que devemos escrever «dependurar em», mas tenho visto, nomeadamente em textos poéticos, a forma «dependurar de». Está correta? A minha impressão está errada?
Obrigado, desde já.
Um amigo meu mostrou-me uma conversa que ele estava a ter com alguém, e a pessoa disse algo que para ele foi curioso. Ele respondeu com «deixas-me curioso», ao que eu comentei a dizer que «deixas-me curioso» está errado, que devia ser «deixaste-me curioso». Já se passou um ano e continuamos a teimar sobre isto.
Para mais esclarecimento, eles nunca tinham falado antes, e não me lembro da conversa ao certo, mas foi algo do género:
«–Sim, sei o teu nome porque já te conhecia de vista.
– Ui, deixas-me curioso.»
Queria então saber se é «deixas-me» ou «deixaste-me».
Obrigado.
Na frase «Eu transformei o príncipe num sapo», qual a função sintática desempenhada pelo segmento «num sapo»?
Eu interpreto como um complemento oblíquo (X transformar Y em Z), no entanto, perguntaram-me se não poderia ser interpretado como predicativo do complemento direto.
Os meus agradecimentos pelo excelente trabalho que fazem.
Qual destas frases é a correta: «Ao nascer, recebemos o sobrenome da família», ou «Ao nascermos, recebemos o sobrenome da família»?
Grata pela atenção e parabéns pelo trabalho!
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