Como se analisa morfologicamente «tem-lhe ganho»?
Qual é o antónimo de prevenir?
Antecipadamente grata.
Qual é o correto: «Perdoai as nossas ofensas», ou «Perdoai-nos as nossas ofensas», uma vez que, no verbo perdoar, você perdoa alguma coisa ou a alguém?
Obrigada.
«Homero, porém, não se contentou com repetir os relatos que a tradição lhe administrara.»
«…os críticos costumam conservá-las nas suas edições, contentando-se apenas com indicá-las com um sinal para informação do leitor…»
Nas duas frases não se deveria pôr, no lugar de com, em?
Se "ateimar", "abaixar" e "assentar" são variantes aceites de teimar, baixar e sentar, respectivamente, será que o mesmo sucede com "amandar"? Se não, porquê?
Conseguiu: é uma palavra considerada aguda, num manual escolar.
Mas eu silabicamente divido-a em: con-se-gui-u. Eu considero-a: grave. O que me dizem?
Obrigada.
Na frase «O menino precisava de roupas novas», qual é a função sintáctica desempenhada por «de roupas novas»?
É correto escrever «o cálculo se procede da seguinte forma...»?
Gostava de saber se o verbo "intervencionar" existe, uma vez que não consta nos dicionários. Presumo que seja usado apenas no Brasil.
Obrigado.
Deve dizer-se, rigorosamente:
a) «Temos muito a aprender com os mais velhos»;
b) «Temos muito que (e não «de», com sentido de obrigação) aprender com os mais velhos»; ou
c) «Temos muito para aprender com os mais velhos»?
As formas que me parecem mais correctas são a b) e c); no entanto, ouço dizer muitas a vezes como em a). Para outras formas verbais, como, por exemplo, «fazer», é igual?
Desde já, muito obrigado.
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