Tenho uma dúvida relativamente ao plural de mapa síntese, que penso que é mapas síntese, mas preciso de uma confirmação por especialistas na matéria. Podem ajudar-me? Obrigada.
Epítopo ou epitopo é um termo científico relativamente recente, que designa as partes de cada proteína que funcionam como antigénio. A composição faz sentido, «lugar à superfície», se não me engano.
A minha dúvida é sobre saber se a palavra deve ser esdrúxula (como epílogo, epítome ou epíteto) ou grave (como epiderme ou epitélio).
Sempre pronunciei a palavra díodo como sendo esdrúxula, ou seja, intensificando o i. Contudo, dizem-me que a palavra é acentuada no o, ou seja, sendo grave e pronunciando-se "diôdo". Qual o modo correcto? Desde já o meu obrigado.
Só uma questão rápida (antes que me esqueça), ao ilustre consultor que tratou o tema Político-Mulher, D´Silvas Filho:
Ao final da resposta, quer-me parecer que não se quer dizer «virtualidades», mas, sim, virtuosidades, coisas que penso serem bem distintas! Por favor corrija-me, se estou errada.
Era importante ver tratado este comum deslize, em Ciberdúvidas, pois ele, de facto, abunda, na comunicação social.
Gostaria de saber o significado da palavra matarruana. Obrigado.
Solicito a vossa atenção para me auxiliarem a perceber se a palavra “tagisversar” (ou algo do género) existe na língua portuguesa e qual o seu significado.
Desculpem, escreve-se:
“Líchias” ou “lichias”?
Obrigada pela ajuda.
Qual o termo correto:
«Esta nota foi apreendida por suspeita de legitimidade»,
«Esta nota foi apreendida por suspeita de ilegitimidade»,
ou as duas maneiras estão certas?
Apesar de o site ser de Portugal, queria que a resposta fosse para o português do Brasil, se for possível.
Obrigado.
Entendo que pêlo é acentuado, constituindo excepção à regra gramatical de que as palavras portuguesas graves (ou paroxítonas) terminadas em vogal não carecem de acento, excepto se terminarem em ditongo, para a distinguir da homófona pelo (por + o). Não compreendo o porquê desta excepção, uma vez que a maioria das palavras homófonas são também homónimas e não me parece vir mal ao mundo por isso. Faria sentido se fosse para a distinguir de pelo [pélo], primeira pessoa do singular do presente indicativo de pelar. Esta é a minha primeira questão. Se é de facto assim e se existe alguma explicação para tal. A segunda questão é se esta excepção se aplica a outras palavras, tais como coca, sendo [côca] e [cóca], com diversos significados para cada. Obrigado.
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