Gostaria de saber qual a correcta pronúncia das seguintes palavras:
Bochecha: "bochêcha" / "bocheicha" / "bochécha"
Cristina: "Crestina" /"Crstina" / "Cristina"
Ministro: "menistro" / "mnistro" / "ministro"
Obrigado.
Gostaria que respondessem à seguintes questão:
Alguma das seguintes pronúncias (ou deverá ser "pronunciações") da palavra enxada está incorrecta? /inchada/; /ênchada/.
Será a primeira pronúncia a mais «natural», digamos assim, seguindo a linha de raciocínio deste artigo?)
Caso ambas sejam aceites, como devemos classificá-las, como homófonas, ou como parónimas?
Obrigado.
Quais são as regras que explicam a forma como pronunciamos os ss?
Aqui no Algarve é comum ouvir pessoas a pronunciar os ss como j no final das palavras, não só quando a palavra seguinte começa por consoante sonora, mas também quando começa por som vogal, em vez do som z que as outras utilizam.
Mas também reparei que, pelo menos aqui, a maioria das pessoas ocasionalmente utiliza a outra forma que não aquela que utilizam por regra. Facto que achei curioso, e que gostaria de saber se existe alguma explicação para essa variação ou se apenas aleatória, e já agora, se haverá alguma regra geral para a pronúncia do s, que possa indicar que forma é que deve ser utilizada na situação que enunciei.
Gostaria de confirmar se, na palavra dinheiro, o ditongo ei é considerado oral ou nasal.
Recentemente surgiu a dúvida em relação à grafia da palavra ruptura com o novo Acordo. A Infopédia diz que será rutura, mas, sendo que já existe rotura na língua portuguesa, não será mais correcto usar rotura? Quem escreve ruptura não deveria pronunciar "RUP-TU-RA"? Se o P é eliminado, escreve-se rotura e pronuncia-se “rutura”. Ou será "rutura" aceitável?
Será possível descrever-me o dialecto estremenho? E dar-me exemplos deste?
Na ilha do Faial existe a freguesia da Feteira. Toda a gente escreve Feteira, mas toda a gente diz «Féteira». Está correcta esta pronúncia? Ou a grafia deveria respeitar a maneira como se diz?
Estimados senhores, abri há pouco uma empresa de arquitectura com um sócio, à qual demos o nome de MAVAA (Machado e Viana Arquitectos Associados). Acontece que há uma grande divisão na forma como o nome da empresa é lido: quem leia "máva" e quem opte por "mavá", acentuando a última sílaba por causa da existência do duplo A no final. Como presumo não existir na língua portuguesa o duplo A (ocorre-me apenas o nome de Abraão), considero que o nome dever-se-ia ler "máva", no entanto não tenho grandes certezas sobre esse facto. Poderiam elucidar-me sobre este aspecto?
Agradeço desde já a atenção.
Nos termos cefalorraquidiano e cerebrorraquidiano, a primeira sílaba é tónica, isto é, os seus elementos iniciais pronunciam-se tal e qual como nas palavras céfalo e cérebro?
Muito agradecido às excelentes Ciberdúvidas por mais este esclarecimento.
Qual a explicação para a não palatalização (ou pelo menos parcial) das consoantes d e t na região Nordeste do Brasil? Ao mudar-me de Pernambuco para o Sudeste da Bahia/Baía, percebi uma mudança sensível na pronúncia do d e do t que são lidas “dji” e “tchi”, assim como no Sudeste do Brasil; deparei-me, assim como vários conterrâneos, ainda por cima, com o preconceito e com a discriminação por não pronunciar as ditas consoantes com palatalização. Qual a explicação linguística para este fenômeno em ambas as regiões? Gostaria, outrossim, de saber se existe alguma regra que defina a pronúncia-padrão das vogais átonas (como, por exemplo, o e com som de i, ou o com som de u).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações