As «formas sincréticas» podem considerar-se como verdadeiros arcaísmos ou são simplesmente variantes de grafia e pronúncia do mesmo vocábulo?
Agradecia que desenvolvesse mais e melhor a questão, uma vez que estas formas são muito usuais e, por vezes, suscitam dúvidas.
Procuro as origens da palavra “outdoor”, em Portugal, palavra de que nos apropriamos para significar «grande cartaz de rua».
Muito obrigado.
Na frase «penso que irás conseguir», a palavra «que» é
– uma conjunção consecutiva
– um pronome relativo
– uma conjunção integrante
– uma preposição?
Visto que já adoptamos a palavra “lóbi” para designar um grupo de interesses, como se designa a pessoa que exerce essa influência? “Lobista” ou “lóbista”?
Agradecia uma resposta.
Na expressão «O teu pai e o meu....» – creio [ter dúvidas]. No caso de "o" e "teu " antes de “pai”, o primeiro é um determinante artigo definido, e o segundo, determinante possessivo. Em relação a "meu", este é um pronome possessivo, mas se "o" antes de "meu" acompanha um pronome e não há nenhum nome, deixa de ser determinante artigo definido ou passa a ser só artigo definido?
Gostaria que me esclarecessem esta minha dúvida. Por vezes ao referir-me ao futuro não sei como conjugar o verbo pois tanto ouço dizer "irei procurar" como "procurarei". Assim a minha questão é:
Qual a forma correcta?
Os meus parabéns pelo vosso site!
Em primeiro lugar, desde já agradeço a resposta […].
Quanto à explicação que me foi dada, embora eu seja um ignorante nessa matéria, ela
levanta-me dúvidas. Se o segundo "i" passou a "e" na fala por dissimilação e se manteve imutável na escrita, então porque é que vemos escrito "príncepe" e não "principe" em livros mais antigos, com cerca de cem anos ou até menos? Veja-se, por exemplo, o frontispício de qualquer volume da "Monarquia Lusitana". Mais explícito que isso é difícil. Não teria sido antes pelo contrário? Quanto à palavra "princesa", pode ter origem em francês, mas eu acho que seria mais lógico provir do latim, até porque é mais parecido com a forma portuguesa, mas isto já sou só eu a dar palpites, provavelmente errados.
Havia um senhor que colocou há tempos uma questão acerca do uso de "vós" e de "vocês" e foi-lhe dito que ambas as formas eram correctas embora a segunda estivesse hoje mais vulgarizada. Eu não concordo e parece-me que qualquer pessoa que tenha alguns conhecimentos de gramática facilmente verificará que o uso de "vós" é o modo correcto porque o emprego de "você" e "vocês" constitui em si mesmo uma incoerência pelo facto de no singular se usar de modo formal e no plural de modo informal, isto sem falar no facto do uso de "vocês" implicar uma tremenda confusão de tempos e modos verbais.
Assim sendo, gostaria que me forre explicado, se possível, qual a origem deste emprego e porque é que se diz que é tão correcto quanto o de "vós", embora eu não concorde. […]
Sou mestrando em Relações Internacionais e gostaria de saber qual a designação correcta dos habitantes dos seguintes países:
Eritreia
Bangladesh
Myanmar
Chade
Níger
Djibuti
Omã
Continuem com o bom trabalho!
Viva a Língua Portuguesa!
Expressões como «Antes de» (que, neste caso, exprime uma circunstância de tempo) podem ser consideradas locuções adverbiais (por exprimirem uma determinada circunstância) ou são locuções prepositivas (porque terminam em preposição)?
“Museuzinho” ou “museusinho”? Ou seja, é com z ou com s?
Obrigada.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações