Deve-se dizer "trovejar", "trovoar" ou estão as duas correctas?
No vosso Glossário indicam que "aderência é diferente de adesão". Contudo, no Dicionário Universal da Língua Portuguesa (Texto Editora, 1995) vem que:
a) aderência pode ser figuradamente o mesmo que adesão;
b)adesão também significa aderência.
Por favor expliquem por que razão discordam dos autores daquele dicionário.
Obrigado, e muitos parabéns pelo vosso trabalho.
É correcto usar-se a flexão em género do advérbio "muito", como se faz por exemplo com "muita grande"?
É correcto usar-se o adjectivo "inclusivamente" como se fosse uma flexão do advérbio "inclusive", como parece ser frequente?
Gostaria de saber qual a tradução deste termo para português. É utilizado nas ciências ligadas à cor.
É comum ouvir-se actualmente a expressão postura, referente a pessoas. A pergunta é simples: não estaremos perante uma apropriação indevida de uma palavra que se usa para as galinhas?
N.E. O consulente escreve segundo a Norma de 1945.
A minha pergunta é simples. Uma amiga minha tradutora diz que o revisor (ou revisora) da editora para que traduz lhe "corta" sempre o vocábulo "algures" (e, por certo, também "nenhures") quando o emprega para significar "em algum lugar", "em parte incerta" "em lugar não definido" (nowhere em inglês). Diz o referido revisor/a que é um vocábulo estilisticamente "feio"... e que não se deve usar. Mas, pergunto eu (e a minha amiga) com que fundamento procede ele/ela assim? Tudo isto de revisores/as é assim absolutamente aleatório e teremos de ouvir e calar?
Em conclusão: há algum erro? Não está em causa a tradução, mas sim o emprego puro e simples da palavra portuguesa.
Agradecido pelo favor do esclarecimento.
Ouvi há dias que Mestre Aquilino Ribeiro empregara o verbo «fairar», com origem em «faro», sem «i», no sentido de «farejar». Nem o excelente Dicionário «Aurélio», brasileiro, nem a 7ª ed. do «Dicionário da Língua Portuguesa», da Porto Editora, incluem qualquer verbete relativo ao assunto.
Transmitam-me, por favor, informação acerca da origem e da evolução semântica desta palavra.
Sempre julguei que se dizia "quando muito", mas já encontrei pessoas que utilizam "quanto muito", quer na expressão oral quer na expressão escrita. Em particular, tenho visto que as duas formas ocorrem nos jornais. Qual delas é a forma original?
Tenho cá a suspeita de que "suspeição" (palavra infelizmente tão na moda) é uma palavra adoptada da equivalente inglesa "suspiction". Ou não?
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