Expressões como «Antes de» (que, neste caso, exprime uma circunstância de tempo) podem ser consideradas locuções adverbiais (por exprimirem uma determinada circunstância) ou são locuções prepositivas (porque terminam em preposição)?
Acabo de ler a resposta A expressão «sala de aula/aulas» e fiquei com dúvidas.
Se é indiferente «Sala de aula e salas de aulas», também será indiferente «Sala de jantar e sala de jantares», «quarto de banho e quarto de banhos»...
“Quid iuris"?!
Se estiver errado, as minhas desculpas e pedido de correcção.
Gostaria de obter mais informação sobre adjectivos de relação (o que são, como e quando se aplicam, etc).
A título de exemplo prático, gostaria ainda que me esclarecesse se o "à/a" de "ensino à/a distância" é um exemplo de adjectivo de relação, como subentendi de uma consulta que fiz num livro de Lindley Cintra.
Não me despeço sem deixar de salientar a importância crucial de um sítio (ou "site"?) deste tipo.
Parabéns aos responsáveis.
A propósito da lotaria, por esta época do Natal e Ano Novo, mas não só, tenho ouvido sempre a expressão «anda à roda». Sabido que o que «anda» é a roda da tômbola da Santa Casa da Misericórdia (não se tratando, portanto, de nada nem ninguém que ande à roda), não será, antes, «anda a roda» ( = a roda anda)?
No livro Morfossintaxe, de Flávia de Barros Carone, encontrei o seguinte conceito para frase nominal: «constituída de qualquer dos elementos secundários que, na oração, se organizam em torno do verbo».
A dúvida que possuo é se todos os complementos verbais podem ser considerados frases nominais. Por exemplo: «Não há quem venha pela montanha com minha sombrinha de teia de aranha».
As partículas enclíticas e proclíticas em português são vocábulos mórficos? Um exemplo que comprove.
Vi no anúncio de um estabelecimento de empréstimos: «Estamos prontos a lhe auxiliar.» Sempre me pareceu que o verbo auxiliar fosse transitivo direto: «a auxiliá-lo»; porém imediatamente me ocorreram os verbos ajudar e socorrer, que, pelo que parece, também podem ser usados com objeto indireto. O verbo auxiliar enquadra-se nessa categoria (segundo o dicionário que consultei, não) ou é mais um exemplo do “lheísmo” que vem invadindo todo o país (Brasil) de uns anos para cá?
Muito obrigado.
Queria saber qual é a frase certa:
1 – «Que os meus inimigos não tenham força para me fazer mal.»
2 – «Que os meus inimigos não tenham força para me fazerem o mal.»
3 – «Que os meus inimigos não tenham força para me fazer o mal.»
Gostaria de esclarecer a seguinte questão:
A aplicação da expressão «assim como» obriga à aplicação de vírgula? Em caso afirmativo, em que circunstâncias?
Se dizemos, por exemplo, «Informei a pessoa, assim como quem a acompanhava», carece aqui de alguma vírgula a seguir ao «como»?
Outros exemplo:
Dizemos «A Ana indicou que podia vender a caixa, assim como o seu conteúdo» ou «A Ana indicou que podia vender a caixa, assim como, o seu conteúdo»?
Obrigada.
Parabéns pelo site. É uma ferramenta à qual recorro constantemente. Já há bastante tempo que me surgiu a dúvida em relação à diferença entre as orações coordenadas adversativas (exprimem uma oposição) e as subordinadas concessivas (oposição). Já consultei inúmeras gramáticas e, mesmo numa de Maria Isabel Hub(?) (e outras), não consegui perceber.
Qual então a diferença?
Obrigado.
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