Sobre análise morfossintáctica
Eu terei uma prova de Português daqui a três dias, mas não percebi ainda uma coisa:
Em que é que consiste uma análise morfossintáctica? Podem dizer-me todos os pontos que devem ser usados numa dessas análises?
Muito obrigada.
A regência de desconfiar
Há dias, li num jornal esta notícia:
«Sobre o novo aeroporto, o novo líder do PSD pediu ao Governo para se deixar de brincadeiras. Menezes desconfia de que Sócrates já decidiu e não quer dizer nada aos portugueses. Isto de manhã. À tarde, Cavaco Silva garantiu solenemente aos portugueses que o primeiro-ministro lhe jurara que não há nenhuma decisão tomada. E ele, Cavaco, acredita em Sócrates. Fim de tarde Menezes aplaude Cavaco. A ver se percebemos: Cavaco diz que Menezes não tem razão, põe-se ao lado de Sócrates e Menezes aplaude-o? Faz de conta que o líder do PSD teve apenas um dia mau [...] »
A minha dúvida é: «desconfia de que», ou «desconfia que»?
Obrigada.
A colocação da vírgula em frases como «Quem vive em Lisboa, sabe»
Será correcta a colocação da vírgula em frases deste tipo: «Quem vive em Lisboa, sabe.»
«Quem vive em Lisboa...» não funciona como sujeito?
Obrigada!
Concordância com sujeitos ligados por «bem como»
«O envolvimento dos docentes, bem como a dedicação da direcção da escola, tem [ou têm?] contribuído.»
Complemento preposicional, de novo
Na frase «O João reparava em tudo», qual é a função sintáctica de «em tudo»?
Obrigado.
Tempo e modo nas construções condicionais
Desde já gostaria de felicitar o vosso trabalho! Quero também fazer uma pergunta, porque, como diz, «Ter dúvidas é saber!».
Relativamente à seguinte frase:
«Se o Padre António fosse vivo, talvez não mudasse uma vírgula aos seus Sermões.»
Estou com alguma dificuldade em analisá-la. É uma oração subordinada integrante? O uso do pretérito imperfeito do conjuntivo na frase acima transcrita é justificado por se pretender transmitir uma ideia de relatividade e de hipótese?
Agradecia que me pudessem ajudar.
A formação de frases na linguagem passiva impessoal
Gostava de saber como se formam frases na linguagem passiva impessoal.
A regência do verbo fugir
Tenho uma dúvida e ficaria imensamente feliz se pudessem me esclarecer. Qual a regência do verbo fugir? Seria «fugir de algo (ou alguém)», ou «fugir a (algo ou alguém)»? Qual seria a preposição correta?Desde o momento, agradeço a atenção que será atribuída ao assunto.
A regência do verbo dizer
Desejo saber a regência do verbo dizer.
A função sintáctica de «João» em «Ele se chama João»
«Ele se chama João.» Qual a função sintática de «João»?
