A regência de coevo
Será «coevo "a"», ou «coevo "de"»?
A regência do verbo resgatar
Agradeço que me esclareçam sobre o modo mais correcto de dizer:
a) «... nem um gesto nem uma palavra conseguem resgatá-lo à banalidade»
ou
b) «... nem ... .... ... resgatá-lo da banalidade»
Qual das preposições é mais correcta?
Muito obrigada.
A sintaxe do verbo constituir
Estou a rever um resumo de mestrado, e a colega usou a seguinte frase: «Este trabalho visa estudar..., constituindo-se um estudo exploratório.» O uso do reflexivo está correcto? Não seria necessário escrever «constituindo-se como um estudo» ou, em alternativa, «constituindo um estudo»? Reparei que há diversas ocorrências com esta expressão na Internet, mas são sobretudo de páginas em português do Brasil. Alguém poderia esclarecer-me esta situação?
Muito obrigada!
Interpretação de estrutura de coordenação numa norma do Código da Estrada
«As crianças com menos de 12 anos de idade e menos de 150 cm de altura devem ser seguras por sistema de retenção homologado» é parte de uma norma do Código da Estrada (55.º n.º 1). Quer isto dizer que uma criança com 12 anos ou mais e menos de 150 cm — ou a inversa: menos de 12 anos e mais de 150 cm — também deve usar sistema de retenção, ou já não precisa de o usar? Do ponto de vista estritamente linguístico, qual é o significado da partícula conjuntiva e nesta frase?
Obrigado.
A regência de encantado (verbo encantar)
Agradecia que me informassem como é que se deve escrever:
«Ficaremos encantados de receber V. Exa. no nosso escritório», ou «Ficaremos encantados em receber V. Exa. no nosso escritório»?
A locução «às pressas»
Tenho observado o uso frequente da locução adverbial «às pressas». Qual é a posição da norma em relação a isso?
Obrigado.
Sobre o verbo conseguir
Na frase «Não consigo jogar ténis sem óculos de sol», considera-se o verbo conseguir um verbo auxiliar?
Obrigada, desde já, pela vossa disponibilidade.
O uso de entre com a em vez de e
Tem-se generalizado nos media, e consequentemente no discurso escrito e falado dos cidadãos, o uso de entre com a em vez de e.
Por exemplo, é comum ouvir um jornalista anunciar que algo aumentou «entre 30% a 50%», em vez de «entre 30% e 50%». O erro provavelmente vem de uma confusão com uma outra forma de exprimir o mesmo conceito, «(de) 30% a 50%».
A forma correcta parece óbvia («Coimbra fica entre Lisboa e Porto», não «entre Lisboa a Porto»), mas já é muito raro ouvi-la hoje em dia. Quer o Ciberdúvidas ajudar a lançar luz sobre a questão?
Novamente o pronome de interesse: «Vai-me a casa»
É correcta a afirmação: «Ela (a empregada de limpeza) vai-me lá a casa duas vezes por semana»? A expressão «vai-me» não me soa bem!
Agradeço o esclarecimento.
Sobre a transitividade dos verbos acreditar e esquecer
Gostaria de saber qual a transitividade do verbo acreditar e do verbo esquecer e também porque está errada a seguinte frase:
«Acredita-se serem possíveis que as atividades laborais do mercado informal possam, num certo momento, propiciar a transição para o emprego assalariado formal.»
