Pergunto-vos se é correto e adequado elidir a conjunção se em períodos com o verbo no pretérito imperfeito do subjuntivo, como no exemplo em seguida:
«Tivéssemos acertado o relógio, não teríamos perdido o voo.»
Agradeço-vos antecipadamente vossa atenção.
Como saber que um nome é derivado de um verbo? Há alguma regra específica? Há nomes deverbais que selecionam complemento do nome. Por exemplo, na frase «a construção da ponte foi rápida», está presente um complemento do nome, «da ponte» , selecionado pelo nome construção. E na expressão «a morte do estrangeiro foi injusta», o segmento «do estrangeiro» é complemento do nome? Se sim, porquê? Morte é um nome deverbal? Ou trata-se de um modificador de nome restritivo?
Como explicar de forma clara e inequívoca que alguns grupos adjetivais são complementos de nome e outros modificadores restritivos do nome? Por exemplo, na frase «a pesca baleeira está em declínio», o grupo adjetival é dado pela gramáticas como sendo um complemento do nome, e, na frase «os escritores portugueses são excelentes», o grupo adjetival tem função de modificador.
Porquê? São ambos adjetivos relacionais...
Obrigada
Começo por vos dar os parabéns pelo vosso trabalho!
Na frase «[o cão] aninhava-se a seu lado», qual a função sintática desempenhada pelo grupo preposicional «a seu lado»?
Na frase «Carinhosa, a avó mostrou o álbum de fotografias à neta», qual a função sintática desempenhada pela palavra carinhosa?
Obrigada.
Deve dizer-se/escrever-se «chamar alguém de parte», «chamar alguém à parte», ou ambas as formulações estão corretas?
Obrigado.
Em:
«Havia cinco alunos, dos quais três já desistiram de ir ao evento.»
Qual a função sintática que o pronome relativo exerce na oração a qual pertence?
Agradecendo uma vez mais o vosso incansável e meritório trabalho, pergunto se se deve escrever «assestar a luz na cara» ou «assestar a luz para a cara». Isto porque o verbo assestar pode significar apontar (apontar para...), mas a primeira expressão ouve-se com mais frequência. É um erro? Muito obrigado.
[Transcrevo uma frase] de uma página do sítio Jogos da Santa Casa da Misericórdia:
«Sem si não seria possível. estamos de parabéns!»
Não me soa bem o uso daquele «SEM SI..»
Eu nunca nunca escreveria isso. Independentemente da correcção gramatical, é escrita pouco elegante. Sei que o pronome não se usa no Brasil nesta acepção.
O Ciberdúvidas tem alguma coisa sobre isso?
Obrigado.
Escrevo-vos no sentido de esclarecer a classificação do advérbio efetivamente, uma vez que tenho encontrado diferentes opiniões relativamente ao seu enquadramento nas diversas gramáticas.
Devo concluir, portanto, que o mesmo pode ser classificado como de frase, afirmação ou conectivo?
Consideremos o seguinte exemplo, retirado de um caderno de exercícios: «Realmente fui muito feliz naquele lugar. Efetivamente, não me lembro de mais nenhum espaço que me faça sorrir e ter esperanças como aquele.» Como se classifica, neste contexto, o advérbio e porquê?
Agradeço, desde já, a enormíssima ajuda que o Ciberdúvidas tem dado àqueles que se preocupam e estudam a língua portuguesa.
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