Podemos começar uma frase com e?
Gostaria de saber o significado de alguns provérbios:
1. «O amor não envelhece, morre criança»;
2. «O amor é um passarinho que não aceita gaiola»;
3. «Onde manda o amor, não há outro senhor.»
A expressão correta é «cor-de-carne», ou «cor-de-pele»? Ou estarão as duas certas?
Estou com uma dúvida. Qual das sentenças abaixo está correta?
«Senhores políticos, está na hora de fazer mais por quem os elegeu.»
«Senhores políticos, está na hora de fazer mais por quem os elegeram.»
Tenho visto várias vezes em livros o uso do tratamento tu para a realeza. Gostaria de saber se é errado, ou se é possível utilizar esta forma de tratamento em vez vós.
Qual é a frase correta? «Deveria ter um link», ou «devia ter um link»?
Será que este porco tinha uma perna a mais, a extra, de onde se tirou o fiambre? Será alguma raça de porcos que eu não conheço? Serão porcos transgénicos? Recentemente passou na televisão um anúncio sobre este tipo de fiambre em que explicavam os cuidados extra que tinham com a produção deste fiambre, obtendo-se assim um produto de qualidade superior a que chamaram «fiambre extra». Fiquei muito mais descansada por saber que extra era a qualidade do fiambre e não a perna do porco, porque, da forma como é dito, imagens de porcos com cinco pernas surgem imediatamente na minha imaginação… e não são imagens bonitas! Qual é então a forma correcta: «fiambre da perna extra», ou «fiambre extra da perna»?
Gostaria de saber qual a origem da expressão «ficar com um olho à Belenenses».
Choram como se o dia fosse noite
E só tu cuidas delas
Poisa a pomba na cruz
E só tu deixas-te ir
Neste fragmento de um poema, temos no último verso «e só tu deixas-te ir» em vez de (no meu entender e como deveria ser) «e só tu te deixas ir».
Este é um exemplo de entre muitos os que se ouvem no dia-a-dia. Se a frase fosse «e tu deixas-te ir», estaria correcta.
Esta forma, colocando o (verbo)-te... em vez do te (verbo)..., usada agora por estudantes, professores, jornalistas, políticos, etc., é muito comum nos nossos dias tanto na escrita como na oralidade e parece-me errada, mas não encontro bases para sustentar esta minha convicção.
Podem, por favor, esclarecer-me e, no caso de eu ter razão, dar-me bases gramaticais para que eu a defenda?
Na frase «Não nos deram as chaves», como faço a substituição por pronomes pessoais?
Não consigo perceber, embora conheça os casos de próclise, mesóclise, ênclise...
Obrigada.
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