Venho, por este meio, pedir que me esclareçam, se possível, o seguinte:
Estava eu numa discussão saudável, com um grupo de amigos, partilhando conhecimentos, troca de ideias, argumentando e debatendo assuntos, quando um dos amigos proferiu a seguinte frase:
«... nessa altura, já era vivo...»
Pessoalmente não concordo com a construção da frase. Será que estou certa?
Foi tema para mais um dos nossos debates, sem chegarmos a acordo.
Tenho consultado vários sites, sem sucesso.
Por favor não ignorem este meu pedido!
Ajudem-me a chegar ao português correto!
Agradeço desde já.
Gostaria de pedir sugestões sobre manuais de português para estrangeiros segundo o novo Acordo Ortográfico.
Tenho o manual Português sem Fronteiras, mas não estou segura se não existe outro, mais recente, que seja actualizado segundo as novas normas.
Todo tipo de informações e conselhos será bem-vindo para nós, os estrangeiros, que desejamos aprender melhor a língua portuguesa.
Obrigadíssima!
Gostaria de confirmar se o uso distinto que faço das locuções «de modo a» e «de molde a» se justifica, ou se as duas são afinal permutáveis.
Escreverei assim «A proposta apresentada é de molde a permitir um consenso» (ou seja, «pela sua natureza ou características, a proposta é suscetível de permitir um consenso»). Escreverei, em contrapartida, «Apresentei uma proposta, de modo a permitir um consenso» (ou seja, «para que cheguemos a um consenso, apresentei uma proposta», sem que haja nexo causal – ou gramatical – direto entre a natureza da proposta e o possível consenso).
Desde já agradeço a vossa resposta.
No jornal Público, uma crónica de Miguel Esteves Cardoso começa assim:
«Ucrânia, tal como Portugal, não tem artigo definido. Assim como não se diz "o Portugal" ou "no Portugal" também não se diz "a Ucrânia" e "na Ucrânia".»
É isto verdade?
Quanto à construção abaixo, como classificar a locução «quanto mais» no contexto?
«Mal consigo andar agora, quanto mais correr, meu filho.»
Qual ou quais as expressões certas numa despedida: «até sábado», «até ao sábado», ou «até o sábado»? Quer dizer, até + qualquer dia da semana.
Muito obrigada.
No contexto de [uma] derrota do Benfica (em 14/05/2014), surgiu na boca de muito boa gente a expressão «os benfiquistas ficaram com um melão...».
Gostaria de perguntar se alguém sabe de onde vem a expressão...
Grato pela atenção.
Quando dizemos as horas em português, não utilizamos artigo? À pergunta «que horas são?» respondemos, por exemplo, «são quatro e cinquenta»?
Muito obrigada.
Na frase «embora ele tenha detalhado cada ponto de Lisboa», a expressão «cada ponto de Lisboa» poderia ser substituída pelo pronome oblíquo os de modo que a frase ficasse «embora ele os tenha detalhado»? Ou nesse caso a regra da concordância com o pronome indefinido cada é imperativa?
Agradeço desde já a atenção!
Existe esta locução: «À eterna memória...»? Eu pergunto porque não achei esta locução com crase em minhas consultas. O correto seria dizer: «Em memória de...»?
Obrigado pela atenção.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações