«... nos EUA, na Inglaterra e na França»
Gostaria de saber se há erro ao se escrever: «graças a um cenário mais favorável nos EUA, Inglaterra e França». Há falta de paralelismo? O correto seria «... nos EUA, na Inglaterra e na França», ou seria dispensável colocar-se a preposição antes de cada país?
Agradeço antecipadamente.
Pressuposto e subentendido, novamente
Preciso de dois exemplos de pressuposto e subentendido na seguinte frase: «A juventude envelhece, a imaturidade é superada, a ignorância pode ser educada e a embriagez passa, mas a estupidez dura pra sempre.»
Muito obrigado!
Os verbos no imperativo ou no infinitivo (nos manuais de instruções)
Uso frequentemente os verbos no imperativo, mas encontro referências no infinitivo como no texto de manual abaixo. Qual seria a forma correcta?
«Nunca fazer funcionar a bomba a seco.»
«Depois de enchida e drenada a instalação, verificar se o sentido de rotação do motor é correcto; então abrir as comportas e pôr em funcionamento a bomba.»
«Verificar se a bomba "trabalhe" nos limites do seu campo de rendimento e que a absorção de corrente não exceda o valor indicado na placa. Se necessário, parcializar a comporta de compressão ou regular o limite de activação do pressostato, se presente.»
«Antes de voltar a pôr em funcionamento a bomba após um longo período de inactividade, controlar que não esteja bloqueada e travada por incrustações ou outras causas.»
«Nesse caso, agir com uma chave de fendas na ventoinha do motor para que o veio rode livremente.»
Actos de fala e exemplos
Gostaria que me esclarecessem sobre os vários actos de fala e exemplos.
Obrigada!
Definição de enunciação, de enunciador e de enunciatário
Sou professora de Língua Portuguesa e gostaria de receber uma definição mais simples sobre o que é enunciação, enunciador, enunciatário dentro de textos.
Sobre os determinantes possessivos
Gostaria que, através de exemplos, me explicitassem a diferença entre a 3.ª pessoa do singular e do plural (um só possuidor), e da 3.ª pessoa do singular e do plural (vários possuidores) dos determinantes possessivos. Que frases posso utilizar para proceder a uma clara distinção entre ambas?
Muito obrigada.
Sara Santos
«Enveredei-me pelo caminho tortuoso da angústia criativa»
«Enveredei-me pelo caminho tortuoso da angústia criativa.»
Há caso de pleonasmo na frase acima?
Obrigado.
A falta de concordância do adjectivo com verbos e pronomes
Leio, em Saber Escrever Uma Tese e Outros Textos, de Edite Estrela, Maria Almira Soares e Maria José Leitão: «A pessoa do discurso geralmente utilizada nos trabalhos científicos é a 1.ª pessoa do plural (nós) dos verbos e pronomes. (...) O adjectivo, porém, mantém-se no singular e no género da pessoa que optou por usar o plural de modéstia (nós).Ex.: Passaremos, agora, ao segundo aspecto desta questão, sobre a qual estamos amplamente documentada.»
Confesso que esta falta de concordância do adjectivo me faz alguma impressão, mas o que mais me preocupa é a possível reacção de um júri perante uma tese que respeite esta regra e que não esteja minimamente alertado para ela (note-se que nem todas as teses versam temas de linguística!). Como poderá um candidato, ao elaborar a sua tese, proteger-se disto? Por outras palavras, haverá alguma forma de assegurar a um júri que a tese foi elaborada segundo regras correctas embora claramente violadoras das regras gramaticais comuns?
Os parênteses e o texto citado dentro de aspas
Ao citar passagens de uma obra poética, quando devo utilizar o texto citado entre aspas incluído em discurso parentético?
Devo por exemplo dizer que Caeiro considera que pensar é «estar doente dos olhos»? Se assim for, quando devo incluir os parênteses e o texto citado dentro de aspas?
«Reconhecer o valor estético da língua»
O que é «reconhecer o valor estético da língua»?
