Dora Gago - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Dora Gago
Dora Gago
5K

Doutorada em Literaturas Românicas Comparadas pela Universidade Nova de Lisboa (2007), Mestre em Estudos Literários Comparados (Univ. Nova) e licenciada em Português-Francês pela Universidade de Évora.). Foi Professora Auxiliar e, posteriormente, Associada, no Departamento de Português da Universidade de Macau (China), tendo sido diretora e vice-diretora do mesmo departamento. Com funções letivas, também, no ensino secundário em Portugal, Leitora do Instituto Camões na Universidade da República Oriental do Uruguai; investigadora de pós-doutoramento na Universidade de Aveiro e pós-doc visitante na Universidade de Massachusetts Amherst. Autora de publicações na área da Literatura Comparada e também de poesia e de ficção, com comunicações em Congressos Internacionais em vários países e participado em festivais literários (na Índia, Macau, Portugal). Recebeu vários prémios, destacando-se o Prémio Nacional de Conto Manuel da Fonseca (2006), com A Sul da escrita. Tem 12 livros publicados, sendo os mais recentes: Uma cartografia do olhar: exílios, imagens do estrangeiro e intertextualidades na Literatura Portuguesa (2020, finalista dos Prémios de Ensaio do Pen Club), Floriram por engano as rosas bravas (2022) e Palavras nómadas (2023) (galardoado, um ano depois, com o Grande Prémio de Literatura de Viagens da Associação Portuguesa de Escritores). Mais aqui.

 
Textos publicados pela autora
Pelos caminhos do Oriente<br> – português, uma língua de afectos
Além da proficiência linguística
Por Dora Gago

O caso específico do beijinho tão corrente nas saudações em Portugal… e nos antípodas dos costumes japoneses.

 

Artigo da professora e escritora Dora Gago, publicado originalmente do Jornal de Letras de 18/05/2022. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.

Na era pós-leitura?
As redes sociais como palco do eu e dos egos insuflados
Por Dora Gago

«Há correntes a defender que nunca se leu tanto como actualmente, pois lê-se nos ecrãs, nas redes sociais… e o conteúdo, o teor daquilo que se lê? Não importará, não fará qualquer diferença? Por vezes, o que se faz é tresler, passar os olhos pelo início, pelo fim, sem perceber muito bem o que é dito, mas atirando uma opinião instantânea sobre algo que nem se sabe sequer o que é.»

 

Artigo da professora e escritora portuguesa Dora Gago, transcrito, com a devida vénia, do blogue Algarve Informativo, com a data de 01/06/2023. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.

Os anjos não morrem e tu morreste duas vezes
12 contos sobre mulheres
Por Dora Gago
O mais recente livro* de Marta Duque Vaz (edição Kalandraka, Faktoria) é «um conjunto de doze contos, todos eles protagonizados por mulheres de várias idades, em diversas estações das suas vidas, maioritariamente em situações do quotidiano». Texto da professora e escritora Dora Gago, escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
 
Os anjos não morrem e tu morreste duas vezes está disponível nas livrarias a partir de 25/08/2023.
Os hospitais da alma
O papel milenar da bibliotecas
Por Dora Gago

«Espaços perigosos ao longo dos tempos, sem dúvida, as bibliotecas! De hospitais de alma a focos de resistência, interditos, destruídos, queimados, sobretudo por potenciarem a circulação de diversos anti-vírus: a lucidez, o espírito crítico, a imaginação, a galopar desenfreadamente pelos milhares de páginas que habitam na poeira das estantes.» 

Artigo da escritora e professora Dora Gago, transcrito, com a devida vénia, da revista de artes, letras e ideias Caliban, com a data de 22 de janeiro de 2023. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.