DÚVIDAS

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Textos publicados pela autora

Literatura

Escritoras zombies e Florbela Espanca

O verso e o reverso do panorama literário

«Mesmo a flutuar num mar de equívocos, e além de todas as escritoras zombies, alegra saber e celebrar o facto de Florbela permanecer entre nós, com a sua poesia, o seu caminho ímpar, singular, no panorama literário.»   Artigo da professora e escritora Dora Gago, transcrito, com a devida vénia, da revista digital Algarve Informativo, com a data de 3 de agosto de 2024....

Ensino

Da crise da narração à tirania do vazio

Não escutar, défice de empatia, violência nas escolas e na sociedade

«[A exposição e [o] vício dos ecrãs desde tenra idade conduz a um completo exilio no universo digital, conducente ao corte de amarras com o real, com o mundo circundante. [Por isso, «[Tal como escreve Byung Chul Han no livro A crise da Narração] perante o desencanto da casualidade, a tirania do vazio, importa escutar, ler, narrar, reinventar os dias, resgatar a magia e a esperança.»  Crónica da escritora e professora Dora Gago, transcrito, com a devida...

Ensino

O homem do leme

Aulas ao som dos Xutos e Pontapés

«Uma das músicas que gostava de passar — conta neste texto* a professora e escritora Dora Gago —  era “o homem do leme” dos Xutos e Pontapés para o comparar com outros homens do leme, como é o caso de Vasco da Gama no episódio de o Adamastor de Os Lusíadas e o “homem do leme” de “o Mostrengo” na Mensagem de Pessoa.» *in Algarve Informativo, com a data de 17 de fevereiro de 2024....

O nosso idioma

Uma luz em tempo de trevas

O milagre da leitura

«Portugal, hoje és nevoeiro”». Mais actual do que nunca. A minha mente divaga como cavalo sem freio, galopando sem limites entre tempos e espaços. Sim, é isto que a leitura faz em nós: planta sementes, condensa ou expande o tempo, dilata o espaço e os horizontes, alarga-nos o universo.» Artigo da professora e escritora Dora Gago, transcrito, com devida vénia, da revista digital Algarve Informativo, com a data de 3 de fevereiro de 2024. Texto escrito segundo a norma...

O nosso idioma

Do verbo aziar ao nécessaire

Tempos de escassez vocabular e da falta de leitura básica nas escolas

«Por vezes — conta neste artigo a professora e escritora Dora Gago — , o vocabulário que tenho de explicar é tão elementar que se torna difícil. [Até] houve um aluno que me disse que eu falava com “coisas que pareciam tiradas dos livros”. As “coisas” ou “cenas” corresponderão a palavras, vocábulo que também se vai apagando daquilo que antes se podia chamar de «bagagem vocabular», agora reduzida a um nécessaire, uma daquelas malinhas muito pequeninas, onde colocamos o mais básico quando...
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