Literatura - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Artigos sobre Literatura
O desnudar da humanidade na poesia trovadoresca
Várias influências entrelaçadas

As características mais marcantes das cantigas de amigo e de amor, neste segundo texto da professora Lúcia Vaz Pedro da nova rubrica no Ciberdúvidas dedicada à literatura em língua portuguesa.

O poder demiúrgico do escritor
Escrever para não morrer

«Quando o escritor acredita que o que escreve é a sua missão mais importante no mundo, terá o mesmo destino de Sísifo e vê-se condenado a empurrar pela montanha acima uma sempiterna pedra que nunca deixará de rolar pela montanha abaixo», considera a professora Lúcia Vaz Pedro neste texto inaugural da nova rubrica no Ciberdúvidas dedicada à literatura em língua portuguesa – da poesia trovadoresca a Camões, Eça de QueirósFernando Pessoa até às obras e seus autores contemporâneos.

Salman Rushdie ao encontro de Camões,<br> Pessoa e Saramago
Uma visita durante um dia por Lisboa

 «Em Lisboa, andou a percorrer as capelinhas literárias: CamõesPessoa e Saramago

Reportagem* sobre a estada em Portugal, em 2016, do escritor indiano naturalizado norte-americano, como convidado do Festival Literário de Óbidos (Folio).

*in Notícias Magazine, do dia 16 de outubro de 2016

A língua como ‹‹ovo das galinhas de ouro››
Visões e modulações de uma língua literária riquíssima

«A literatura, espaço natural da liberdade e fator de subversão de tudo o que parece adquirido, constitui a mais legítima, pertinente e coerente proposta para revermos o passado, avaliarmos o presente e perspetivarmos o futuro. O nosso e o dos outros, eventualmente convertidos a uma lusofonia que será sobretudo uma designação de conveniência, sem preconceitos nem pressupostos.»

 

Artigo do professor universitário português Carlos Reis, publicado no quinzenário Jornal de Letras, Artes e Ideias n.º 1003, que aqui se transcreve na integra, por deferência do autor. Texto escrito no original já segundo as novas regras do Acordo Ortográfico

A linguagem do padre António Vieira em <i>Os Sermões</i>
Génio, ironia e sarcasmo

Ninguém, como o padre António Vieira, em Os Sermões – considerou Camilo Castelo Branco * – «reuniu em poucas páginas tantas palavras rubricadas pelos mestres que o precederam [cuja] prosódia constituiriam o idioma português no alto ponto das línguas mais ricas, se já então houvéssemos entrado em comunhão de ciências com a Europa, e tivéssemos adaptado à nossa índole glótica os termos facultativos.»

 

* in Curso de Literatura Portuguesa, Lisboa, 1876, p. 104.