«As eleições não vão resolver nada: em Fevereiro continuará a sentir-se a insolúvel divisão entre os portugueses que dizem diospiro e os que dizem dióspiro», observa Miguel Esteves Cardoso, em crónica publicada no jornal Público, no dia 27 de janeiro de 2022, numa brincadeira à volta da pronúncia de uma palavra com duas variantes de igual vitalidade.