Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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«O ensino <i>online</i> melhorou a assiduidade dos alunos às aulas»
Frederico Lourenço sobre a aprendizagem do latim e do grego em tempos de pandemia

«Como demonstrar a um professor universitário, que não sabe uma palavra de latim que o ensino dessa língua que ele desconhece é algo de grande valor?»

Entrevista concedida pelo professor universitário, classicista e tradutor Frederico Lourenço ao jornalista João Céu e Silva, a respeito, entre outros tópicos, da compatibilidade do ensino do latim e do grego com as aulas à distância.

Trabalho publicado no Diário de Notícias de 4 de janeiro de 2021.

 

Estar na Europa hoje
Sobre a presidência portuguesa da União Europeia no 1.º semestre de 2021

«Quem nunca viveu no Portugal "fora da Europa" não pode ter verdadeiramente consciência do que este era e de quão limitados eram os horizontes e as possibilidades dos portugueses comuns» – considera a linguista Margarita Correia a propósito da presidência do Conselho da União Europeia, que Portugal assume no primeiro semestre de 2021, de 1 de janeiro a 30 de junho.

Artigo de opinião  da autora publicado no Diário de Notícias em 4 de janeiro de 2021.

Enganar <i>vs.</i> enganar-se
Diferenças lexicais abismais... e insensatas

Como a diferença do sentido de dois verbos da mesma família (mal) trocados redundam em acusações totalmente despropositadas, política e jornalisticamente.

Vacina e esperança
Sentidos que se unem em pandemia

«A palavra vacina marca de forma indelével o final do ano de 2020», e a ela se associa a palavra esperança. Esta é a reflexão da professora Carla Marques, no início do ano 2021.

Das montarias às matanças
Palavras a denunciarem os atos

Na Herdade da Torre Bela, na Azambuja, organizou-se uma montaria, que levou à morte de 540 animais de grande porte, um caso que tem perturbado a opinião pública em Portugal e que motiva uma análise de palavras envolvidas nestes atos, como caça, montaria ou matança. Pela professora Carla Marques.

Lições sobre o uso de recursos tecnológicos na educação
A importância da intencionalidade pedagógica e do uso guiado pelos professores

«As evidências apontam que a simples distribuição de computadores ou a conectividade das escolas não aumentam a aprendizagem. É a intencionalidade pedagógica e o uso guiado pelos professores que importam.»

Artigo do investigador brasileiro João Marcelo Borges publicado em 22 de dezembro de 2020 no jornal digital Nexo.

O mundo admirável das palavras
Conselhos para o bom uso do léxico

«É raro o momento das nossas vidas em que estamos longe das palavras. Trocamos palavras com a nossa família, com amigos, com colegas no trabalho e até com desconhecidos. Falamos com os animais e, muitas vezes, sozinhos, verbalizando os nossos próprios pensamentos. Será que temos verdadeira consciência do poder que as palavras têm nas nossas vidas?» 

Artigo da professora Sandra Duarte Tavares publicado em 21 de dezembro de 2020 na edição digital da revista Visão.

O Natal de A a Z
Quantas palavras cabem no Natal? Pelo menos vinte e três…

«[Em Espanha], são os reis que trazem prendas – e trazem-nas depois do Natal, nos inícios de Janeiro. Mas a terrível invasão de tradições estrangeiras tem convencido alguns espanhóis a dar prendas também na Noite de Natal. As crianças, essas, não dizem que não.» Esta e outras curiosidades fazem parte de uma recolha do professor universitário e tradutor Marco Neves a propósito de palavras direta ou indiretamente ligadas à quadra natalícia .

Crónica publicada em 9 de dezembro de 2018 no Sapo 24 e em 15 de dezembro de 2019 no blogue Certas Palavras (mantém-se a ortografia do original, anterior à norma atualmente em vigor).

Intolerância linguística e resistência: <br>a questão do negro
A língua como veículo do preconceito

«Estudar as línguas africanas que resistem nos rituais afro-brasileiros e em algumas comunidades negras, bem como investigar a participação das línguas africanas na constituição do português falado no Brasil, é contribuir para o conhecimento de nossa história, para o auto-conhecimento da população negra». escreve  neste artigo a linguista Margarida Maria Taddoni Peter.

In Diversitas – Núcleo de Estudos de Diversiddes, Intolerâncias e Conflitos, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da (FFLC) da Universidade de São Paulo (USP).

 

O que o casamento com uma brasileira <br>pode ensinar a um português sobre a sua própria língua
Atitudes que levam a desvitalizar a expressão linguística

«Em Portugal, precisamos de exprimir-nos com menos espartilhos e descobrir que o valor da nossa língua deriva da sua vitalidade e pluralidade e não da preservação de um modelo tradicionalista de comunicação, defende o economista Rodrigo Tavares em crónica para a TSF, datada de 14 de dezembro de 2020.