Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Tema: Uso e norma
José Saraiva Leão Estudante Foz do Iguaçu, Brasil 1K

Mecê é a forma reduzida de vossemecê?

Muito obrigado!

Maria Isabel Hoyo Professora Espanha 1K

É correto dizer «aceito sem qualquer problema»?

Ou deveriamos dizer «aceito sem nenhum problema»?

Luis Guimarães Jornalista Amadora, Portugal 2K

«Um forte sentir de»/ «Uma forte sensação de»/ «Uma sensação repentina»/ «Um sentir de infelicidade».

Apesar de muito em voga, está correta a substantivização verbal?

Obrigado.

Diogo Morais Barbosa Estudante Lisboa, Portugal 1K

Afinal escreve-se «Canal do Suez» ou «Canal de Suez»?

E quando dizemos apenas «Suez» referindo-nos ao canal, deve ser com ou sem artigo (Suez ou o Suez)?

Muito obrigado.

Tiago Almeida Desempregado Porto , Portugal 2K

Vi escrito na comunicação social a seguinte frase: «Os temas essenciais continuam de fora da mesa.» Pergunto-me se a preposição de não estará a mais e se aquela frase não se deva escrever antes: «Os temas essenciais continuam fora da mesa.» Qual destas duas é a frase correta?

Se possível, gostaria que me esclarecessem sobre este ponto.

Muito obrigado.

Cristiano Moreira da Silva Professor Lambari - MG, Brasil 1K

Cumprimento, com apreço, a estimada equipe lusitana, a fim de sanar a seguinte ponderação:

Em uma aula de processo e formação de palavras, um grupo de alunos perguntou-me sobre a existência, na língua portuguesa, de dois vocábulos: "esmolecer" e "afeiurado".

Fazendo uma breve pesquisa dicionarística, não pude encontrar evidências para afirmar a concretude das palavras.

Ouso, portanto, dirigir-me à terra de Camões, a fim de elucidar aos meus diletos estudantes a dúvida que nos atordoa.

Certo da cooperação, parabenizo-os pela espetacular ajuda aos estudantes do vasto idioma neolatino.

Catia Baptista Tradutora Los Angeles, EUA 3K

Tenho a idea de que em Portugal se usa «que é que» como a forma mais correta em casos como «o que é que ele faz?», «o que será que», «de que é que», etc.

Mas que no Brasil a parte «é que» já não é usada, tendo este idioma [sic] uma maior preferência pela chamada simplificação: «que ele faz?», «que será», «de que», etc.

Não consigo encontrar uma referência sucinta que:

1- Explique se existe de facto tal diferença entre o nosso lusitano português e o do Brasil.

2- Explique e defenda tal uso em Portugal, isto é, que as várias formas aqui exemplificadas por «o que é que ele faz» são mais corretas do que as que seguiriam como exemplo «o que ele faz».

Seria possível tal explicação, e também por favor as referências em que esta se basearia?

Aproveito para vos agradecer imenso pelo bom trabalho! Vocês ajudam a formar pilares necessários para a língua portuguesa!

Parabéns!

Artur Gabriel Gomes Estudante Curitiba, Brasil 1K

Não foram poucas as vezes em que tive de pesquisar quais as situações nas quais se usa a palavra onde, após me deparar inúmeras vezes com ela sendo usada, muitas vezes de forma claramente incorreta, como referência às mais diversas coisas, desde períodos de tempo a textos e equações, em contextos que exigem linguagem formal, como notícias, artigos e livros texto.

Sempre cheguei à mesma resposta: a palavra onde deve ser usada unicamente como referência a lugares físicos.

Minha pergunta é: existe algum contexto dentro da linguagem formal em que seja permitido o uso da palavra como referência a algo que não seja um lugar, alguma nuance que o permita ou algum erro na resposta que encontrei inúmeras vezes?

Acho difícil acreditar que a palavra seja tão amplamente utilizada de forma incorreta em contextos formais, e é mais provável que seja eu quem está errado, mas não encontro nenhum material que indique isso.

Obrigado.

Alexandre Pires Profissional liberal Portugal 1K

Porque é que se escreve halogéneos em referência aos elementos pertencentes ao grupo 17 da Tabela Periódica, mas os do grupo 16 se escreve calcogénios (conforme Infopédia – Dicionários Porto Editora)?

Agradecido desde já pelo esclarecimento.

Susana Lopes Estudante Lisboa, Portugal 8K

No dicionário online lexico.pt encontrei a referência a "dificilíssimo" como superlativo absoluto sintético de difícil. Gostaria de questionar se a norma portuguesa ou mesmo a brasileira aceitam "dificilíssimo" ou apenas dificílimo?

A mesma pergunta coloco relativamente ao adjetivo fácil: facílimo ou "facilíssimo"?

Grata, desde já.