Qual é a forma correta das seguintes frases?
«Informe-se no balcão.»
«Informe-se ao balcão.»
«Informe-se junto do balcão.»
Tenho dúvidas ao diferenciar substantivo sobrecomum e substantivo comum de dois gêneros.
Será que posso apenas acrescentar o o ou o a antes do substantivo e, se combinar, é comum de dois gêneros? Ex.: frentista, eu tento combinar o frentista, a frentista; se combinou, portanto, é comum de dois gêneros? Ou será que estou errada?
Gostaria de saber se existe o plural da palavra euro. Posso dizer «dois euros»? Ou digo «dois euro»?
O que é mais correto dizer: «Quantos de nós gostariam», ou «Quantos de nós gostaríamos»?
Há casos em que seja correcto escrever «mal tratado», em vez de «maltratado»?
Se eu escrever «O suspeito foi maltratado na polícia», estou a dar a entender que ele foi agredido. Querendo apenas afirmar que foi tratado mal (com falta de educação, por exemplo), posso optar por «O suspeito foi mal tratado na polícia»?
Quanto à regência do verbo concernir, que é indireto em sua transição, compreende-se que se use «lhes concerne» em lugar de "os concerne".
Mas que fazer no caso da primeira pessoa do plural? Posso dizer «o que nos concerne» tão corretamente quanto diria «o que concerne a nós»?
Relativamente à frase «Vem dar-nos conta do seu saber sobre o tema de que vamos tratar neste seminário», diz-se: «de que vamos tratar», ou «que vamos tratar neste seminário»?
Tenho a seguinte dúvida: pode-se usar dois-pontos dentro de dois-pontos? Por exemplo, em A Cidade e as Serras (edição da Livros do Brasil, p. 143), há a seguinte frase: «Estava precioso: tinha fígado e tinha moela: o seu perfume enternecia: três vezes, fervorosamente, ataquei aquele caldo.»
Estou com uma dúvida relativa à seguinte frase: «Como efeito, afirma-se que a nação brasileira está progredindo à medida que fortalece suas raízes...» Há vírgula após «progredindo»?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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