O primeiro provérbio encontra-se em O Grande Livro dos Provérbios, de José Pedro Machado (Editorial Notícias, 1996), a que não corresponde nenhum verbete, pelo que a interpretação aqui apresentada é aquela que julgo adequada enquanto falante do português:
«Para vilão, vilão e meio»; «Para velhaco, velhaco e meio»: os actos vis e desonestos só se combatem com acções da mesma índole e ainda mais intensas.
Sobre o segundo provérbio, ver «Textos Relacionados».