Segundo Cunha e Cintra, Nova Gramática do Português Contemporâneo, p.349, «na língua contemporânea, quem só se emprega com referência a pessoa ou a alguma coisa personificada: Feliz é quem tiver netos/De quem tu sejas avó [...] A mim quem converteu foi o sofrimento. [...]».
Assim, e partindo do princípio, creio) de que a frase proposta pelo consulente se refere a uma pessoa, julgo que se deverá optar pelo enunciado b).
Refira-se, contudo, que os citados investigadores, p.349, ressalvam o facto de que «o qual é também a forma usada como partitivo após certos indefinidos, numerais e superlativos: O Luís, que cuidava da horta de cima, era pai de uns sete ou oito, alguns dos quais já principiavam a ajudá-lo. [...] Os filhos, quatro crianças, a mais velha das quais teria oito anos, rodeavam-no aos gritos. [...]»